
(Foto: Reprodução)
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Após uma longa espera, o GFK, instituto que veio ao Brasil financiado pelas emissoras para fazer frente ao Ibope, pode finalmente começar a funcionar.
Pessoas próximas à empresa afirmam que do final do mês de maio não passa para iniciar seus trabalhos no Brasil, como informa Flávio Ricco. Foram vários contratempos desde a chegada da empresa ao Brasil, inclusive casos de roubo. Alguns dos equipamentos chegaram a aparecer até em sites de venda.
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Para superar os problemas e viabilizar o início de operações no Brasil, além da contratação do executivo Flávio Ferrari, a GFK colocou o mexicano Rafael Gomez no comando das suas operações.
Os problemas operacionais que travavam o sistemas já foram praticamente corrigidos. Agora é esperar para ver.
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