Transação absurda acaba de pegar o mercado varejista de surpresa e deixa Max Atacadista e Assaí aterrorizados
E mais um capítulo de “quem pode mais” acaba de estourar no setor varejista com uma notícia envolvendo uma compra armada feita por um potente nome em atacarejos e redes de supermercado.
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Estamos falando do gigante grupo varejista Mateus, cujo nome que se encontra em constante crescimento e têm ganhado ainda mais destaque na região nordestina.
De acordo com o portal InfoMoney, a rede anunciou na última quarta-feira (29) que assinou um memorando de entendimento não vinculante para comprar as operações do Novo Atacarejo, cujo qual atua em Pernambuco e na Paraíba.
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O valor da potencial transação não foi informado em fato relevante ao mercado.
O Grupo Mateus afirmou que se a transação sair do papel, terá 51% da nova empresa resultante da transação e a Novo Atacarejo o restante.
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Fato esse que aterroriza redes consolidadas como o Max Atacadista e até mesmo o Assaí de uma possível “aniquilação” em domínio de espaços bem como pela própria concorrência.
Vale destacar que o valor da transação nas negociações NÃO FORAM DIVULGADOS.
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O poder do NOVO
De fato essa aquisição traria ainda mais potência ao Grupo Mateus, uma vez que o Novo Atacarejo tem 27 lojas em Pernambuco, 2 na Paraíba e um centro de distribuição.
Em maio, por meio de um comunicado feito pelo próprio Grupo Mateus, foi anunciado que o faturamento bruto em 2023 do Novo somou mais de 4,5 bilhões de reais:
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“A companhia e o Novo Atacarejo possuem modelo de negócios e direcionamento estratégicos similares, com acionistas de referência com forte histórico no setor de varejo de alimentos do Brasil“
Com esse movimento, as ações GMAT3 fecharam com ganhos de 4,53%, a R$ 7,84.
O que dizem especialistas sobre a possível compra no Novo Atacarejo pelo Grupo Mateus?
Conforme destaca o Bradesco BBI, à primeira vista, a criação de uma joint venture com um forte player regional como o Novo Atacarejo nos principais estados do Nordeste do Brasil é positiva para o Grupo:
“Em nossa visão, as operações da GMAT em Pernambuco, Paraíba e Alagoas ganham escala, fortalecem o posicionamento competitivo e reduzem o risco de execução para uma sólida expansão de lojas.
Nesse sentido, temos uma visão relativa negativa para Carrefour Brasil e Assaí, pois a operação fortalece os players regionais”