Chocolate faz a alegria de milhares de brasileiros
Com a Páscoa se aproximando, os chocólatras ficam em êxtase, cujo consideram a melhor época do ano. Sendo assim, grandes fabricantes de chocolates vão conquistando cada vez mais espaço, onde a Cacau Show é uma delas.
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De olho no crescimento da Cacau Show, principalmente na época da Páscoa e do Natal, onde a empresa consegue se destacar, uma famosa empresa passou a investir alto na aquisição de 800 lojas e a bagatela de R$ 4,5 bilhões na mesa para concretização do negócio.
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A Nestlé, maior companhia de alimentos do mundo, comprou o Grupo CRM, dono dos negócios Kopenhagen e Brasil Cacau. Vale destacar que as duas últimas empresas são concorrentes diretas da Cacau Show.
De acordo com informações do portal UOL, essa mega compra da Nestlé para expandir os negócios veio, principalmente, para se tornar a número um, fazendo até mesmo a Cacau Show despencar.
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A venda foi feita pela Advent, que é a gestora de private equity que havia assumido o controle da Kopenhagen em 2020, optando por uma venda direta em vez de uma oferta pública inicial. Isso devido ao momento instável do mercado de capitais do Brasil.
Cacau Show e Nestlé – Foto: TV Foco
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Após a importante aquisição, a Nestlé passa a controlar mais de 800 lojas da Kopenhagen e Brasil Cacau. Além disso, a empresa suíça anunciou um plano de investimento no Brasil de cerca de R$ 2,7 bilhões até 2026, planejando expandir suas fábricas de chocolates e biscoitos. Aliás, a marca tem motivos para isso.
Isso porque a Nestlé também é dona da Garoto, localizada em Vila Velha–ES e avaliada em R$ 1 bilhão. A compra, no entanto, trouxe desafios judiciais para a empresa desde 2004.
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Isso porque com essa aquisição, a combinação Nestlé-Garoto abocanhou cerca de 60% do mercado de chocolates do país, quase que um monopólio no ramo.
Cacau Show e Nestlé – Foto: TV Foco
CACAU SHOW SE PRONUNCIOU?
Essa disputa colocou fogo entre a Nestlé e a Cacau Show, isso porque o CEO da empresa estava na briga pela compra da Kopenhagen.
Ale Costa, dono da Cacau, para o Valor Econômico, disse que foi uma transição natural, e que a marca cresce uma CRM por ano.
“A transação da Nestlé com a CRM é uma concentração natural, todo mundo quer estar mais perto do consumidor. Olhamos os primeiros números, mas a gente cresce uma CRM por ano aqui. Não precisamos aprender sobre franquia, podemos até dividir conhecimento, e temos know-how na indústria de chocolates”, declarou o executivo.