Giovanna Antonelli exalta luta na infância e relembra período difícil

12/05/2018 21h32

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Giovanna Antonelli (Foto: Divulgação)
Giovanna Antonelli (Foto: Divulgação)

Giovanna Antonelli (Foto: Divulgação)

Prestes a estrear na próxima novela da faixa das 21h da Rede Globo em Segundo Sol, trama escrita por João Emanuel Carneiro, a atriz Giovanna Antonelli vê agora os frutos de sua longa carreira.

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Aos 42 anos, dona de si, bem sucedida na vida e nos negócios, Giovanna é motivo de inspiração para muitas mulheres. No entanto, se engana quem acha que a vida da atriz sempre foi fácil.

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Em entrevista ao jornal Extra, ela relembrou sua infância e falou sobre alguns desafios que enfrentou até chegar onde chegou.

“Nunca fui incentivada pela minha família a trabalhar cedo nem a seguir carreira artística. Meus pais queriam que eu estudasse e ponto! Até que fui convencendo os dois de que eu tinha talento. Minha realidade e a do meu irmão (Leonardo), mesmo morando no Leme, não era de playboyzinhos da Zona Sul. Ganhei minha primeira Barbie com 15 anos. Até então, só tinha Susi, que era a prima pobre (risos). Brinquei de boneca até tarde. Sempre juntei dinheiro. Comecei de baixo, fiz testes, ralei muito!”, disse ela.

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Bobeira ou não, o fato é que está dando o que falar a pouca quantidade de atores negros na próxima novela das 9 da Globo, Segundo Sol. Muita gente acha irrelevante o fato. Outros, acham no mínimo surreal e racista a pouca representatividade dos negros, mulatos e pardos na trama, que se passa na Bahia.

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Na festa de lançamento da novela, Giovanna Antonelli comentou o assunto e tentou abafar a polêmica: “Acho que estamos aqui para contar uma história, independente de qualquer cor, raça. Acho que qualquer história, quando se começa a contar, príncipe, princesa, não está determinando se ele tem cor, se é japonês. Nas histórias que conto aos meus filhos não tem raça”.

E mais: “Como atriz fico triste se um dia, admirando por exemplo um povo indígena, eu não puder interpretar uma Índia. A Graça da nossa profissão é você ser o que você não é na pele, mas na alma você pode levar para o público, então acho que todas as questões têm de ser tão tratadas, o que tem que ser revisto pela sociedade, tem que ser revisto, mas é minha visão pessoal, que é múltipla. Gosto do todo. Só acredito em gente junta, não importa nacionalidade ou de que cor. É assim que crio meus filhos”, afirmou.

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