Giovanna Antonelli (Foto: Divulgação)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Prestes a estrear na próxima novela da faixa das 21h da Rede Globo em Segundo Sol, trama escrita por João Emanuel Carneiro, a atriz Giovanna Antonelli vê agora os frutos de sua longa carreira.
Aos 42 anos, dona de si, bem sucedida na vida e nos negócios, Giovanna é motivo de inspiração para muitas mulheres. No entanto, se engana quem acha que a vida da atriz sempre foi fácil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Xuxa publica memória ao lado da mãe e emociona a web com desabafo
Em entrevista ao jornal Extra, ela relembrou sua infância e falou sobre alguns desafios que enfrentou até chegar onde chegou.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Nunca fui incentivada pela minha família a trabalhar cedo nem a seguir carreira artística. Meus pais queriam que eu estudasse e ponto! Até que fui convencendo os dois de que eu tinha talento. Minha realidade e a do meu irmão (Leonardo), mesmo morando no Leme, não era de playboyzinhos da Zona Sul. Ganhei minha primeira Barbie com 15 anos. Até então, só tinha Susi, que era a prima pobre (risos). Brinquei de boneca até tarde. Sempre juntei dinheiro. Comecei de baixo, fiz testes, ralei muito!”, disse ela.
GIOVANNA ABAFA POLÊMICA SOBRE NOVA NOVELA
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Bobeira ou não, o fato é que está dando o que falar a pouca quantidade de atores negros na próxima novela das 9 da Globo, Segundo Sol. Muita gente acha irrelevante o fato. Outros, acham no mínimo surreal e racista a pouca representatividade dos negros, mulatos e pardos na trama, que se passa na Bahia.
Na festa de lançamento da novela, Giovanna Antonelli comentou o assunto e tentou abafar a polêmica: “Acho que estamos aqui para contar uma história, independente de qualquer cor, raça. Acho que qualquer história, quando se começa a contar, príncipe, princesa, não está determinando se ele tem cor, se é japonês. Nas histórias que conto aos meus filhos não tem raça”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E mais: “Como atriz fico triste se um dia, admirando por exemplo um povo indígena, eu não puder interpretar uma Índia. A Graça da nossa profissão é você ser o que você não é na pele, mas na alma você pode levar para o público, então acho que todas as questões têm de ser tão tratadas, o que tem que ser revisto pela sociedade, tem que ser revisto, mas é minha visão pessoal, que é múltipla. Gosto do todo. Só acredito em gente junta, não importa nacionalidade ou de que cor. É assim que crio meus filhos”, afirmou.
