Giovanna Ewbank faz comentário polêmico, mas internautas levantam passado “sujo” de Bruno Gagliasso

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Bruno Gagliasso e a esposa (Foto: Ramón Vasconcellos/TV Globo)

Bruno Gagliasso e a esposa (Foto: Ramón Vasconcellos/TV Globo)

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Por essa os fãs do casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank não imaginavam. O casal acabou se queimando com o público depois da loira ter declarado, em resposta a um comentário no Instagram, que as pessoas não mudam com o tempo.

Ela disse que “não importa de quando foram as declarações de alguém. Era racismo antes, hoje e será sempre”, rebatendo o comentário de uma seguidora. Até aí tudo bem. No entanto, os internautas acabaram encontrando publicações polêmicas do marido dele, o ator Bruno Gagliasso.

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O ator Gagliasso havia ridicularizado homossexuais no passado, chamando-os de “viados”, com piadinhas homofóbicas. “Papai noel é boiola pq vive com o saco na mão anda com um monte de viado e sempre aparece na noite de dia 24”, disparou ele em um post no passado.

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Bruno Gagliasso (Foto: Divulgação)

Até o momento, a publicação segue no ar e vários prints estão circulando nas redes sociais.

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Confira a seguir:

 

BRUNO GAGLIASSO DISPARA CONTRA FAMOSO YOUTUBER

Continua repercutindo bastante uma piada feita pelo youtuber Júlio Cocielo em seu Twitter. O rapaz disse que o jogador Mbappé, negro, faria “uns arrastão top na praia”, o que foi considerado como racista. Júlio teve postagens racistas “ressuscitadas”, perdeu patrocínios e foi criticado por famosos. Hoje, quem se pronunciou sobre o caso foi Bruno Gagliasso, junto com sua esposa, Giovanna Ewbank.

Você tem noção do que são 11 milhões e 200 mil pessoas? Eu ajudo. É a população inteira da Bélgica. É um milhão a mais do que a população de Portugal. São 143 Maracanãs lotados. São todas as pessoas que ainda estão apoiando diretamente um influencer assumidamente racista. Temos que cobrar posicionamento das marcas que o patrocinam, é claro. Mas são os outros famosos que ainda o seguem e, principalmente, as pessoas comuns, anônimas, que verdadeiramente me preocupam. Apoiar uma pessoa racista é ser conivente, sim”, escreveu o ator na legenda de uma foto no Instagram.

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Na internet, seguidor é visibilidade e dinheiro. Não basta só cobrarmos as marcas, até porque daqui a pouco aparecem outras empresas com memória curta. A forma de colocar no ostracismo e minar a popularidade é fazendo quem que essas pessoas percam seu público, a grande propulsora do trabalho delas. Não é um caso isolado. Não foi o primeiro, não será o último. A gente precisa atuar com quem realmente movimenta essa máquina: a audiência”, disse Bruno, que com a postagem encabeçou uma campanha de boicote contra o youtuber.

Autor(a):

Twitter: @luccasmeddeiros Contato: lucasmedeirospaiva@gmail.com

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