
Fabiana é presa em O Outro Lado do Paraíso. (Foto: Reprodução)
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A TV Globo segue envolvida em grande polêmica por conta da falta de um número maior de negros na novela Segundo Sol, trama que substitui O Outro Lado do Paraíso no horário nobre a partir da próxima segunda-feira, 14 de maio. Nas redes sociais os internautas cobram e pedem uma maior representação da Bahia no folhetim de João Emanuel Carneiro.
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Os internautas agora estão no pé da emissora por conta da cena em que a personagem Fabiana (Fernanda Rodrigues) aparece na cadeia, após ser presa. Na cena, a dondoca ouve piadinhas de outras detentas e choca por haver apenas negras na cela dividida com a patricinha.
Os telespectadores não gostaram de ver como os negros estão sendo representados na emissora carioca. “Enquanto falta negro no elenco da nova novela das 21h, Segundo Sol, na cadeia de O Outro Lado do Paraíso é o que mais tem”, disparou uma internauta. “Só tinha negras na cela da cadeia na novela O Outro Lado Do Paraíso… Não sei se sinto mais ódio ou mais nojo dessas novelas racistas da Globo!”, disse outra.
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GIOVANNA ANTONELLI TENTA ABAFAR POLÊMICA EM SEGUNDO SOL, NOVELA DA GLOBO
Bobeira ou não, o fato é que está dando o que falar a pouca quantidade de atores negros na próxima novela das 9 da Globo, Segundo Sol. Muita gente acha irrelevante o fato. Outros, acham no mínimo surreal e racista a pouca representatividade dos negros, mulatos e pardos na trama, que se passa na Bahia.
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Na festa de lançamento da novela, Giovanna Antonelli comentou o assunto e tentou abafar a polêmica: “Acho que estamos aqui para contar uma história, independente de qualquer cor, raça. Acho que qualquer história, quando se começa a contar, príncipe, princesa, não está determinando se ele tem cor, se é japonês. Nas histórias que conto aos meus filhos não tem raça”.
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E mais: “Como atriz fico triste se um dia, admirando por exemplo um povo indígena, eu não puder interpretar uma Índia. A Graça da nossa profissão é você ser o que você não é na pele, mas na alma você pode levar para o público, então acho que todas as questões têm de ser tão tratadas, o que tem que ser revisto pela sociedade, tem que ser revisto, mas é minha visão pessoal, que é múltipla. Gosto do todo. Só acredito em gente junta, não importa nacionalidade ou de que cor. É assim que crio meus filhos”, afirmou.