
Galvão Bueno em programa sobre tragédia da Chapecoense
(Foto: Reprodução/Globo)
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A Globo realizou uma intensa cobertura sobre a tragédia aérea envolvendo o time da Chapecoense na Colômbia, e ia tudo bem. Até que nos últimos dois dias, a emissora exagerou em alguns momentos com atitudes que foram extremamente desnecessárias.
O primeiro erro da Globo foi na manhã do último sábado (03), quando colocou uma música de fundo triste enquanto mostrava imagens da chegada dos aviões com as vítimas do desastre aéreo à Chapecó. Qual a necessidade disso? Entristecer ainda mais o público? Desnecessário.
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Outro ponto, que chegou a gerar polêmica, foi a entrevista da repórter Kiria Meurer (da RBS, afiliada da Globo em Santa Catarina) com familiares dos mortos, dentro do ônibus que os levou até o aeroporto em que receberam o presidente Michel Temer, exibida no “Jornal Nacional”, também no sábado.
Como se não bastasse a “invasão” no ônibus, Kiria também circulou por áreas reservadas às famílias das vítimas durante a cobertura realizada entre a manhã e a tarde. Novamente se pergunta: qual foi a necessidade disso? Nenhuma. Não acrescentou nada de importante.
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A cobertura jornalística da Globo, que tinha tudo para ser impecável, pecou nestes dois pontos. Foram atitudes que não acrescentaram nada de necessário. Soou como sensacionalismo.
As opiniões emitidas são de responsabilidade do autor do texto, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do TV Foco.
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