Emissora fatura alto com o futebol (Foto: Divulgação)

Um dos principais indicadores do mercado publicitário brasileiro, o Plano de Comunicação do Futebol teve todas as suas cotas vendidas para a temporada 2015, dentro do prazo estipulado pelo plano comercial. Em apenas duas semanas, Ambev, Itaú, Johnson & Johnson, Magazine Luiza, Vivo, Volkswagen fecharam as seis cotas de patrocínio do futebol, e terão exclusividade na exposição de suas marcas nos principais torneios nacionais e internacionais transmitidos pela emissora. A Coca-Cola saiu e foi substituída pelo Magazine Luiza.

Mesmo com a audiência do futebol em baixa, cada cota não saiu por menos de R$ 225 milhões, um valor 21% maior dos R$ 185.5 milhões cobrados para a transmissões deste ano. Portanto, o faturamento da emissora com o futebol em 2015 ficou em R$ 1.350 bilhão.

Para Willy Haas, diretor geral de Negócios, o resultado sinaliza a confiança do mercado na qualidade técnica do projeto de mídia. “É a certeza de que vale a pena anunciar produtos e empresas para o consumidor nacional, de que vale a pena construir valor de marca associado ao futebol, e de que vale a pena estar perto das famílias brasileiras através da Globo e da qualidade de sua cobertura.”

O projeto de comunicação é um dos mais cobiçados pelo mercado, por oferecer visibilidade abrangente e horizontal aos parceiros. As entregas de mídia garantem que as empresas fiquem em evidência em mais de 98,6% dos municípios brasileiros – nas transmissões de jogos, chamadas, flashes e intervalos comerciais na tv aberta e na globo.com – além da exclusividade na sua categoria de produto.

Em breve, novas oportunidades comerciais para o Futebol 2015 serão disponibilizadas ao mercado. “Ter ao nosso lado marcas tão importantes, de diferentes setores da economia, é um incentivo para que a gente continue a investir no futebol. Desta forma, reafirmamos o nosso compromisso de continuar investindo na qualidade dos nossos produtos e talentos, na abrangência da nossa cobertura, na eficiência e solidez da nossa grade e no respeito ao mercado publicitário”, finalizou Haas.

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