O âncora da Record falou sobre fugir do estereótipo de noticiários policiais no Balanço Geral SP
Reinaldo Gottino é um dos âncoras mais conhecidos do Brasil, destaque no Balanço Geral SP, da Record há 8 anos, o jornalista rejeita o estereótipo de apresentador de noticiário policial, daqueles que só mostram as tragédias do dia-dia.
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Em entrevista ao Notícias do TV, o veterano falou sobre a sua recusa em seguir os moldes de apresentadores que gritam e fazem escândalo com conteúdos policiais.
“Estou podendo fazer o que realmente acredito, sendo quem eu sou e sabendo da importância que tenha entrando na casa das pessoas. Elas já estão saturadas com a saúde mental abalada. Não posso entrar ali e ser mais um peso na cabeça daquela pessoa, então tento amenizar um pouco, trazer um pouco de tranquilidade, mesmo em meio a algumas notícias ruins“, ressaltou o apresentador.
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Após dar um passo ousado na carreira em sua breve passagem pela CNN Brasil, Gottino voltou para a Record em 2020 e diz estar focado no atual momento do Balanço Geral.
“Não sei o que vai acontecer no futuro, mas hoje estou muito feliz, muito satisfeito com o que estou fazendo na televisão, um papel muito importante. Um programa que tem um conteúdo policial, mas não sou o cara que vai pregar que bandido bom é bandido morto, meu discurso é outro, pagar o mal com o bem. Venho com outra mensagem, eles me dão liberdade para isso e não vou ficar apontando o dedo, gritando, xingando, falando um monte de coisa, se não é o que acredito“, afirmou Gottino.
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DE APRESENTADOR PARA AUTOR
Reinaldo Gottino no lançamento do seu livro- Foto: Reprodução/Instagram
Além de estar diariamente no ar com o BGSP, Reinaldo Gottino também se dedicou a escrever um livro, a obra ‘Você Pode Ser Grande’- A Maior Lição que a Vida Me Ensinou’, da Record Entretenimento.
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Segundo o famoso, sua principal intenção com o livro é incentivar que jovens se inspirem na sua história e busquem o aprendizado.
“Sou um contador de histórias na televisão e fiquei muito feliz em poder contar a minha. É uma história simples, de um garoto da periferia que vivia em um ambiente onde as pessoas não tinham o hábito de fazer faculdade, mas ouvi essa frase uma vez, ela entrou na minha cabeça, fui estudar. Quero estimular isso nas pessoas, na garotada que está na periferia e, às vez, não tem essa perspectiva e condições”, refletiu.
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