Prato cheio: Governo comunica imposto zero na carne, arroz, e feijão

Arroz, feijão e carne sem imposto: o que muda no seu bolso
O brasileiro está acostumado a lidar com a alta dos alimentos no supermercado, mas isso está para mudar e será para melhor. A Reforma Tributária aprovada pelo Congresso Nacional traz um alívio direto para o prato da população: imposto zero nos alimentos essenciais da cesta básica, como arroz, feijão, carne, frango e peixe.
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A medida foi anunciada oficialmente pelo Governo Federal nas redes sociais com uma abordagem leve e bem-humorada: “O feijão vai por cima ou por baixo do arroz?”. Mas o impacto é sério e profundo: zerar os impostos significa reduzir o preço final pago pelo consumidor, especialmente pelas famílias de baixa renda.
Além do bolso, por que o Governo zerou o imposto desses alimentos?
A expressão “imposto zero” se refere à isenção de tributos federais que incidem sobre produtos básicos. Isso inclui PIS, Cofins e o novo IVA (Imposto sobre Valor Agregado), que unificará os impostos sobre consumo.
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Segundo a proposta da reforma, os alimentos que compõem a cesta básica nacional terão alíquota zero. A ideia é garantir que todos os brasileiros tenham acesso a uma alimentação digna, saudável e mais barata.
Quais alimentos foram beneficiados com essa medida?
De acordo com o Governo, os produtos que já estão confirmados com imposto zero a partir de 2027 são:
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- Arroz
- Feijão
- Carnes
- Farinha de mandioca
- Farinha de trigo
- Açúcar
- Macarrão
- Pão comum
- Leite
- Diversos tipos de queijo
E não para por aí! A lista também contempla outros itens essenciais à população brasileira:
- Café
- Óleo de babaç
- Frutas
- Legumes
- Verduras
- Ovos
Outros itens podem entrar na lista conforme regulamentações futuras. Produtos ultraprocessados e bebidas açucaradas, por exemplo, devem continuar com tributação normal ou até majorada.
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Como isso afeta o bolso da população?
O imposto zero pode gerar uma economia considerável no orçamento mensal das famílias. De acordo com economistas, os alimentos representam cerca de 25% dos gastos mensais de quem ganha até 2 salários mínimos.
Com a retirada da carga tributária, os preços de itens como arroz e feijão devem cair entre 9% e 15%, segundo projeções do Ministério da Fazenda. O impacto será ainda maior para quem consome mais proteína animal, como carne bovina e frango.
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Quando começa a valer a nova regra do imposto para os alimentos essenciais?
A medida entra em vigor em 2027, junto com o novo modelo tributário aprovado na Reforma. Até lá, o governo deve publicar decretos e normas complementares que definam detalhes da aplicação.
Conclusão
A notícia traz alívio para milhões de brasileiros que lutam para manter a comida no prato. A isenção de impostos sobre os principais alimentos da mesa é um passo importante para a justiça tributária e o combate à fome.
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Compartilhe com quem precisa saber dessa mudança — ela vai direto no bolso e no prato do brasileiro.
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Autor(a):
Aaron Tura
Eu sou Aaron Tura, publicitário e jornalista formado nas Faculdades Integradas Rio Branco. Atuo no mercado de TV desde 2010 sendo um grande admirador da área de atuação de TV e Famosos, com experiência em portal de notícias e na TV. Posso ser encontrado em minha rede social @aarontura no Instagram