Diante da greve, o governo colocou dia letivo como ponto facultativo
O Metrô de São Paulo entrou em greve e acabou mudando a rotina de diversos trabalhadores, nesta quinta-feira, dia 23. Por causa da situação caótica nas estações, várias pessoas sequer conseguiram chegar ao serviço, confirmou o governo da capital.
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Apenas algumas das paradas das linhas Verde, Vermelha e Azul estiveram abertas por determinado período. No entanto, não foi suficiente.
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O Metrô de São Paulo entrou em greve por conta da falta de pagamento da bonificação salarial (Foto: Reprodução)
Por causa de toda essa situação, que afetou vários setores, o prefeito Ricardo Nunes decretou ponto facultativo nas repartições públicas durante esta sexta-feira, dia 24 de março. Com isso, alguns milhões de brasileiros não serão tão prejudicados, por decisão do próprio governo.
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Apenas serviços essenciais, como o funerário, as secretarias de saúde, assistências sociais, além das redes municipais de ensino e segurança, seguirão normalmente. Na Justiça, há uma ordem para que os metroviários mantenham 80% do funcionamento dos trens nos horários de pico.
Caso isso não seja cumprido, o sindicato terá que arcar com uma multa de R$ 500 mil por dia.
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Por causa de toda essa situação, que afetou vários setores, o prefeito Ricardo Nunes decretou ponto facultativo nas repartições públicas (Foto: Reprodução)
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Por que o metrô está em greve?
O Sindicato dos Metroviários entrou em greve por conta da falta de pagamento da bonificação salarial. Essa quantia se refere à participação nos resultados, mas não é paga há 3 anos. Ainda não há data definida para o fim da paralisação parcial.