À beira da falência: Empresa de calçados tem dívida de R$117 mi
Uma empresa de calçados, famosa no Brasil, entrou para a lista de mais uma que está enfrentando uma forte crise financeira, neste ano de 2023, com o acúmulo de dívidas e à beira da falência.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O período pós pandemia, a cada dia que passa, surpreende ainda mais os amantes das varejistas, com o fechamento de muitas lojas espalhadas pelo Brasil, dos mais variados ramos, e nem mesmo uma grande loja de sapatos escapou.
Fundada há 32 anos, a Rafarillo começou como uma modesta fábrica de sapatos, criada pelos irmãos Clóves Cintra e Valter Cintra, e logo se tornou um dos principais nomes do mercado brasileiro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Rafarillo está no mercado há 32 anos e enfrenta a pior crise de sua história (Reprodução: Internet)
Porém, entrando para o enorme grupo de empresas que passaram a enfrentar uma forte crise financeira, a varejista informou que a situação começou a ficar complicada em 2019, por conta da queda de rentabilidade, agravada ainda pela pandemia da Covid-19.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Diante disso, de acordo com o portal ‘Exclusivo’, a Rafarillo demitiu cerca de 50 funcionários no começo deste ano de 2023, por conta de uma dívida que já ultrapassa os 117 milhões de reais. Por isso, entraram com um processo de recuperação judicial
“Para a manutenção das atividades faz-se necessária a reestruturação do passivo de modo a possibilitar o reequilíbrio das contas e o retorno do crescimento de forma sustentável”, disse a empresa em documento enviado à Justiça
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Por conta de sua longa trajetória no mercado brasileiro, a empresa acredita que essa fase logo passará e tudo voltará aos dias de glórias, e está no prazo de 60 dias para apresentar um bom plano de recuperação.
A empresa espera se recuperar em breve dessa crise (Reprodução: Internet)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Quantas empresas estão em processo de recuperação judicial?
Somente no primeiro semestre de 2023, mais de 400 empresas entraram com pedido de recuperação judicial este ano.
