Há anos ocupando o primeiro lugar, Gisele Bündchen perde posto de modelo mais bem paga do mundo

Gisele Bündchen perdeu o posto da mais bem paga do mundo da moda em 2017. (Foto: Reprodução)

O mundo inteiro conhece e o Brasil se orgulha da modelo Gisele Bündchen. Conhecida mundialmente, Gisele ocupava o primeiro da mais paga do mundo da moda desde 2002. Acumula milhões em sua conta após anos de trabalhos.

+ Emilly Araújo ajuda mendigos de Paris e cai no choro, emocionada

Mas esse posto foi recentemente superado por outra modelo. Em 2017, Gisele, de 37 anos, perdeu o primeiro lugar para a modelo Kendall Jenner, de 22 anos, irmã da socialite Kim Kardashian. Neste ano, a loira faturou R$ 57 milhões sem desfilar.

Ultimamente, Bündchen vem faturando com campanhas publicitárias e deixando as passarelas de lado. Já Kendall embolsou cerca de R$ 66 milhões, uma diferença de quase 10 milhões de reais. Parabéns para elas! Informações da jornalista Fabíola Reipert.

GISELE BÜNDCHEN SE MANIFESTA SOBRE ATITUDE DE MICHEL TEMER:

A modelo Gisele Bündchen, conhecida também por ser uma ativista ambiental, se pronunciou sobre a medida do atual presidente da República, Michel Temer, do PMDB sobre a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca).

O governo divulgou nessa quarta-feira, 23 de agosto, um decreto que libera uma área de 47 mil quilômetros quadrados entre o Pará e o Amapá – o equivalente ao tamanho do estado do Espírito Santo – para a exploração mineral de empresas privadas.

Em sua rede social, Gisele se mostrou contra a decisão de Temer. “VERGONHA! Estão leiloando nossa Amazônia! Não podemos destruir nossas áreas protegidas em prol de interesses privados”, escreveu ela.

A medida tem despertado ira em diversos ambientalistas que não aceitam a forma como o processo foi dado. “O que nos surpreende é a falta de diálogo e de transparência do governo que, por meio de um decreto, abre para mineração uma área que coloca em risco os povos indígenas e unidades de conservação de relevante potencial ecológico bem no coração da Amazônia”, disse o coordenador de Políticas Públicas do WWF-Brasil, Michel de Souza Santos.