Heineken investiu alto em aquisição e assumiu o posto de segunda maior marca do gênero atuando no Brasil
Uma grande empresa de bebidas alcoólicas esteve perto do fim, até ser comprada pela Heineken. Depois de um forte período de crise, o grupo se viu praticamente obrigado a se entregar à rival.
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O Brasil, para quem não sabe, é o terceiro país na lista dos maiores consumidores de cervejas no mundo. Em primeiro e segundo lugar, aparecem a China e os Estados Unidos, respectivamente.
Em 2017, a Heineken abriu os cofres para comprar uma concorrente que estava correndo risco de fechar as portas. Na época, a Brasil Kirin vinha enfrentando dificuldades financeiras e precisou de um novo dono.
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A companhia era responsável pelas cervejas Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn. Porém, naquele ano, todas elas passaram para as mãos da atual proprietária, que investiu um valor alto na aquisição.
Fundada na Holanda há mais de 160 anos, a Heineken está presente em mais de 70 países. Segundo o Poder 360, a companhia europeia pagou 664 milhões de euros na Brasil Kirin, equivalentes a mais de R$ 3,6 bilhões na cotação atual.
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Hoje, a estrangeira é a segunda maior empresa de cervejas no Brasil. Em contrapartida, uma outra concorrente enfrenta uma difícil situação e passa por um processo de Recuperação Judicial, na intenção de evitar o fim das atividades.
O que está acontecendo com o Grupo Petrópolis?
Dona das cervejas Itaipava, Crystal e Petra, a empresa está beirando a falência. Segundo a CNN Brasil, a companhia teve uma ação aprovada pela Justiça para tentar quitar as dívidas que passam de R$ 5,6 bilhões e evitar o encerramento das operações.
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