Político rebateu o Itamaraty, após resposta negativa sobre os custos da viagem para o Brasil

Lula ordenou, nesta quinta-feira, dia 26, que o Ministério das Relações Exteriores assuma os custos do translado do corpo de Juliana Marins, a brasileira morta na Indonésia.

A decisão veio um dia após o Itamaraty informar que não arcaria com a despesa. Segundo Sidônio Palmeira, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o presidente só tomou a decisão depois de saber da posição do Itamaraty.

Incomodado, o presidente discordou e resolveu agir imediatamente. Ainda durante a tarde, Lula procurou o chanceler Mauro Vieira e determinou que o governo arcasse com os custos do transporte.

Além disso, ele telefonou para o pai de Juliana para oferecer apoio direto e informar que o traslado seria bancado pelo Estado. A atitude acontece em meio à comoção nas redes sociais e ao apelo público da família, que vinha pedindo ajuda para trazer Juliana de volta ao Brasil.

Mesmo assim, o chefe da Secom negou que a ordem presidencial tenha sido motivada por pressões políticas. Palmeira afirmou que Lula decidiu por conta própria, com base no que considerou uma falha na condução inicial do caso. Segundo ele, críticas de opositores e manifestações de parlamentares não influenciaram na mudança de postura do governo.

Afinal, o que aconteceu?

O caso teve início na sexta-feira, dia 20, quando Juliana, de 26 anos, sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok. Ela escorregou, rolou por cerca de 300 metros e ficou gravemente ferida, sem conseguir se mover.

A publicitária chegou a receber os primeiros socorros de um guia local, mas a situação logo se agravou. A dificuldade no resgate e a falta de estrutura da região contribuíram para o desfecho trágico. Após dias de incerteza, a morte de Juliana foi confirmada.

No entanto, a repercussão tomou conta da imprensa e das redes sociais, enquanto amigos e familiares intensificavam a cobrança por apoio governamental. Agora, com a ordem direta de Lula, o governo brasileiro passa a liderar o processo de repatriação.

Conclusão

• Em resumo, Lula mandou o governo bancar o translado de Juliana Marins;

• Juliana morreu após acidente em trilha na Indonésia e caso ganhou repercussão;

• Itamaraty havia negado ajuda um dia antes, mas Lula discordou e ligou para a família;

• Governo nega que decisão foi por pressão política e cuida da repatriação do corpo.

• Morte causou grande comoção nas redes sociais, pois a moça tinha 26 anos.

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Respire fundo e tente não se surpreender ao ver o salário de políticos como Erika, Flavio e Nikolas Ferreira

A política é um tema importantíssimo para a população de modo geral. Afinal, ao eleger prefeito, deputado, presidente e outros cargos, o cidadão está entregando um voto de confiança há alguém que trabalhará, no mínimo, em um mandato de 4 anos.

Porém, uma dúvida de muitas pessoas é justamente sobre os valores que chegam nas contas de políticos como Erika Hilton, Flavio Bolsonaro e Nikolas Ferreira durante esse período. Pensando nisso, o time de especialistas do TV FOCO, traz nada menos que o salários inacreditáveis e difícil até de engolir.

Erika Hilton

Deputada Federal (PSOL/SP), a parlamentar possui uma carreira política renomada. Ativista histórica pelos direitos LGBTQIAP+ e população negra, ela é ex-coordenadora da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).

Além disso, Erika é destaque na luta contra a transfobia e por políticas públicas inclusivas Eleita vereadora em São Paulo em 2020 (1ª mulher trans negra no cargo), a mesma veio a vencer como deputada federal em 2022 (com 264 mil votos, recorde para candidatos trans no Brasil).

Ademais, quando o assunto é salário, os valores também são de surpreender. Segundo o Decreto Legislativo 172/2022, desde fevereiro de 2025, um deputado federal brasileiro recebe um salário bruto mensal de R$ 46.366,19. Além do salário, ela recebe outras verbas e benefícios que não tiveram valores especificados.

Flavio Bolsonaro

Senador (PL/RJ), o político é formado em Direito, servidor público do Tribunal de Contas do Estado do RJ (TCE-RJ) e entrou na política em 2002, sendo eleito deputado estadual no RJ e reeleito 4 vezes seguidas.

Eleito senador em 2018, com 4,3 milhões de votos. Ademais, ele recebe o teto da administração pública (R$ 46 mil). O valor é o mesmo dos ministros do STF e do presidente da República.

Nikolas Ferreira

Deputado Federal (PL/MG), Nikolas Ferreira possui um início em canais sobre política e cultura conservadora. Ademais, ele veio a ser eleito deputado federal em 2022 (com 84 mil votos).

Ele é integrante da bancada evangélica e aliado de Bolsonaro, sendo autor do projeto que propõe o “Estatuto da Família” (PL 2.585/2022). Além disso, o mandatário é defensor de políticas de “escola sem partido”.

Referente ao salário dele, a quantia disponível para Nikolas mensalmente, é de R$222.776,26, segundo a Câmara. Esse valor considera o salário, opens new tab (R$46.366,19), a verba de gabinete, opens new tab (R$133.170,52), destinada ao pagamento de assessores, e a cota parlamentar, opens new tab (R$43.239,55), que custeia despesas como viagens e alimentação e, no caso do deputado, inclui um adicional por presidir uma comissão.

Assim como os demais parlamentares, ele se enquadra no decreto que crava o teto máximo desde fevereiro de 2025.

Considerações finais

• Os salários de deputados federais e senadores seguem o teto constitucional, fixado em R$ 46.366,19 em 2025 (Decreto Legislativo 172/2022);
• Erika Hilton (PSOL/SP): Recebe o salário-base de deputada federal (R$ 46.366,19) mais verbas de gabinete (R$ 123 mil/mês para assessores) e auxílios (moradia, saúde, etc.);
• Flavio Bolsonaro (PL/RJ): Como senador, tem salário idêntico ao de deputados (R$ 46.366,19), além de verba de gabinete (R$ 102 mil/mês) e benefícios como auxílio-moradia
• Nikolas Ferreira (PL/MG): Valor total divulgado (R$ 222.776,26) não é salário pessoal – inclui:
• Salário-base: R$ 46.366,19
• Transparência: Todos os valores são públicos e podem ser verificados no Portal da Transparência.

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Qual cargo político ganha mais?

Em suma, nos termos de salário bruto, os parlamentares (deputados federais e senadores) no Brasil recebem o maior valor dentre os cargos políticos eleitos. O salário bruto mensal de um deputado federal ou senador é de R$ 39.293,32.

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Figura importante da política estaria na mira de Jair, que segue inelegível nas próximas eleições

Jair Bolsonaro já articula os bastidores da corrida presidencial de 2026 e deixou claro a quem interessar. O ex-presidente pretende lançar Tarcísio de Freitas como seu nome para a disputa pelo Palácio do Planalto.

A sinalização ocorreu durante o fim de semana em que Bolsonaro se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. De acordo com interlocutores ouvidos pela CNN, o aceno foi direto e estratégico.

A revelação animou a base mais próxima do ex-presidente, que agora começa a debater possíveis nomes para a vice. O plano envolve uma composição que una forças da direita e amplie o alcance eleitoral da chapa.

Afinal, o que aconteceu?

O PL, no entanto, impôs uma condição clara para apoiar o projeto liderado por Tarcísio. O governador de São Paulo precisa migrar para o partido, deixando livre o espaço de vice para uma sigla aliada.

Entre os cotados inicialmente, surgiu a possibilidade de uma dobradinha com Michelle Bolsonaro. Mas a ideia perdeu força nos bastidores por conta de outras prioridades traçadas pelo núcleo político do PL.

A legenda considera que Michelle pode disputar o Senado com boas chances de vitória em 2026. Além disso, Bolsonaro avalia que precisa sinalizar apoio a nomes que já atuam na linha de frente do Congresso.

Nesse cenário, o nome da senadora Tereza Cristina, do PP de Mato Grosso do Sul, aparece com força. Ex-ministra da Agricultura no governo Bolsonaro, ela tem a simpatia do eleitorado conservador e credenciais no agronegócio.

Líderes do centrão enxergam a possível aliança como uma fórmula competitiva para enfrentar o PT. A ideia é unir a gestão técnica de Tarcísio com o capital político de Tereza Cristina no interior do país.

A expectativa é que a chapa represente uma frente ampla da direita, com foco em gestores e ex-integrantes do governo. A decisão antecipa o xadrez político da sucessão e acende os bastidores de Brasília.

Conclusão

• Em resumo, Tarcísio de Freitas deve disputar as eleições presidenciais de 2026;

• Ele estaria entre as principais opções de Jair Bolsonaro, que segue inelegível e ficará de fora;

• O candidato em questão vai disputar diretamente com Lula, o atual presidente do PT.

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Bolsonaro comemora enquanto Lula amarga queda expressiva nas intenções de voto e vê risco real de se despedir do poder em 2026

O cenário para as eleições presidenciais de 2026 no Brasil mostra Jair Bolsonaro (PL) com vantagem expressiva sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bolsonaro lidera o primeiro turno com 37,2% das intenções de voto, enquanto Lula registra 32,8%, dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em política e das informações do Paraná Pesquisas, detalha o cenário para as próximas eleições presidenciais.

Lula VS Bolsonaro

Além disso, o levantamento aponta que Lula empata tecnicamente com Bolsonaro para o segundo turno, com 39,7% contra 46,5% do ex-presidente.

Contudo, em confrontos alternativos, Lula também enfrenta dificuldades semelhantes ou perde vantagem para outros nomes de perfil conservador.

Quando o cenário envolve Michelle Bolsonaro, ex-primeira‑dama do PL, Lula aparece com 40,6%, tecnicamente empatado com Michelle, que atinge 44,4%. Isso, segundo a mesma pesquisa realizada entre 18 e 22 de junho.

Da mesma forma, Lula figura numericamente atrás em simulações contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 40,1% ante 43,6% de Tarcísio, e apenas supera Eduardo Bolsonaro, com 41,6% contra 39,1%.

Cenários de confronto para Lula

• Bolsonaro x Lula: 46,5% a 39,7%
• Michelle x Lula: 44,4% a 40,6%
• Tarcísio x Lula: 43,6% a 40,1%
• Lula x Eduardo Bolsonaro: 41,6% a 39,1%
  Esses índices vieram da sondagem feita pelo Paraná Pesquisas com 2.020 entrevistados, entre 18 e 22 de junho, margem de erro de 2,2 p.p. e nível de confiança de 95%.

Empate

Outro levantamento, divulgado pelo Datafolha em 14 de junho de 2025, reforça o empate técnico de Lula com Bolsonaro (45% a 44%) e com Tarcísio (43% a 42%). Isso, enquanto Lula venceria Michelle nessa pesquisa — 46% a 42%.

Os institutos Paraná Pesquisas e Datafolha mostram também que Lula acumula queda de popularidade no governo atual.

Pesquisa da Quaest e do PoderData indica que sua desaprovação chega a 49%, contra 47% de aprovação, reflexo de desgaste diante da economia e críticas recentes.

Bolsonaro está elegível?

Não. Jair Bolsonaro está inelegível até 2 de outubro de 2030. Isso, após condenação do TSE por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação na campanha de 2022.

CONCLUSÃO

Por fim, o embate Lula vs Bolsonaro para 2026 se configura como o mais disputado até o momento. Porém, com vantagem clara para Bolsonaro nos cenários testados.

Contudo, Lula precisa recuperar terreno, mostrando capacidade de reconexão com o eleitor moderado, ou corre risco real de deixar o poder após um ciclo que se encerra em 2026.

Veja também matéria especial sobre: Renata Vasconcellos paralisa JN com nova regra de Lula e derrubada na conta de luz em junho de 2025.

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