Imposto de Renda 2026: Informe do Serasa revela o que acontece com quem cai na Malha Fina

Imposto de Renda 2026 entra no radar e informe do Serasa revela o que acontece com quem cai na malha fina
O Imposto de Renda 2026 volta a colocar a malha fina no centro das atenções após um informe do Serasa detalhar os efeitos para quem enfrenta pendências com a Receita Federal.
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A malha fina funciona como um filtro rigoroso que cruza dados declarados com informações fornecidas por empresas, bancos e instituições financeiras. Quando o sistema identifica divergências, a Receita retém a declaração para análise aprofundada e interrompe imediatamente o pagamento da restituição.

Além disso, o levantamento do Serasa mostra que cair na malha fina não significa necessariamente fraude deliberada. Em muitos casos, erros simples explicam a retenção, como valores informados de forma incorreta, omissão de rendimentos ou inconsistências em despesas dedutíveis.
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Ainda assim, a Receita trata qualquer divergência como prioridade, pois o cruzamento de dados ocorre de forma automática e cada detalhe pode gerar questionamentos formais.
Nesse contexto, a Receita Federal notifica o contribuinte por meio do portal e CAC ou do aplicativo Meu Imposto de Renda. A partir desse aviso o cidadão passa a ter acesso ao extrato da declaração onde aparecem os pontos específicos que exigem esclarecimento.
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Portanto, acompanhar esse extrato se torna essencial para evitar atrasos prolongados na regularização.
O que acontece se cair na malha fina do Imposto de Renda?
Segundo o Serasa, a consequência mais imediata da malha fina envolve a suspensão da restituição. Esse bloqueio afeta principalmente quem planeja usar o dinheiro para quitar dívidas ou reorganizar o orçamento. No entanto, quando a divergência apresenta natureza simples, a apresentação de uma declaração retificadora costuma resolver a situação sem maiores prejuízos.
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Por outro lado, quando a Receita identifica erros relevantes ou omissões significativas, o impacto financeiro aumenta. Nesses casos a legislação prevê multa de até 75% sobre o imposto devido além da cobrança de juros.
Além disso, o CPF pode entrar no Cadin cadastro de inadimplentes do setor público, o que dificulta financiamentos, empréstimos e contratos.
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Ainda mais grave, a Receita pode enquadrar situações como tentativa de fraude quando detecta omissão proposital de rendimentos ou deduções indevidas. Nessas circunstâncias a multa pode chegar a 150% do imposto devido. Consequentemente, o contribuinte enfrenta processos mais longos, riscos jurídicos e restrições prolongadas no CPF.
Por fim, caso a declaração já esteja retida, a orientação aponta para ação rápida. O envio da declaração retificadora ou a apresentação dos documentos solicitados demonstra boa fé e acelera a liberação da restituição.
Assim, acompanhar prazos, responder notificações e manter os dados corretos evita que a malha fina se transforme em um problema prolongado com impactos financeiros e cadastrais relevantes.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu