Entenda mais sobre o Maníaco do Parque diante de seu signo inconsequente e de lado sombrio
Quando falamos do Maníaco do Parque, um dos mais notórios ‘serial killers’ do Brasil, logo lembramos de crimes cometidos contra mulheres.
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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque, teve crimes brutais e inconsequentes atribuídos a sua pessoa no fim dos anos 90.
Mas, de acordo com a astrologia, o signo em que ele é nativo prova seu lado sombrio e você precisa saber qual é com a gente. Veja em seguida.
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Qual o signo no Maníaco do Parque?
O criminoso é nascido no dia 29 de novembro de 1967, e hoje está com 57 anos. Seu signo é de Sagitário.
De acordo com a coluna de Mirelle Pinheiro, no portal Metrópoles, os sagitarianos são o 3º signo do zodíaco mais perigoso e procurado na lista do FBI.
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A saber, a criminosa Elize Matsunaga, que matou o próprio marido e o esquartejou, também é do signo de Sagitário.
Lado sombrio de Sagitário
De acordo com apuração da Astrologia do F5, da Folha de S.Paulo, os sagitarianos podem até serem aventureiros e otimistas, mas tem seu lado sombrio.
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Ou seja, os nascidos em Sagitário podem ter uma impulsividade irresponsável e inconsequente de seus atos.
Portanto, os sagitarianos se lançam em aventuras sem pensar nas consequências do amanhã, o levando a possíveis problemas.
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Portanto, fica o alerta: Aprender a considerar as consequências antes de se aventurar, vendo isso como desafio aos nativos desse signo.
Considerações finais
Em resumo, o Maníaco do Parque é considerado inconsequente e de lado sombrio forte diante do signo que é nascido: Sagitário.
No entanto, isso não significa que todos sagitarianos sejam perigosos ou cometam crimes cruéis, mas os nativos devem se atentar quanto a impulsividade de novas aventuras.
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O que aconteceu com o serial killer?
Francisco de Assis, o Maníaco do Parque, estuprou e matou, pelo menos, sete mulheres e tentou assassinar outras nove, em 1998.
Porém ele confessou 10 assassinatos e 23 ataques contra mulheres, sendo condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio.
Os crimes aconteceram no Parque do Estado, na zona sudeste de São Paulo, onde foram encontrados os corpos de suas vítimas.
Por fim, ele foi condenado a 260 anos de prisão, e segue cumprindo pena, mas é esperado que ele seja solto por volta de 2028.