Flertando com a falência: Instituição financeira fecha 21 agências e demite 1000 funcionários

Banco está promovendo fechamento de 21 agências e demissões em massa também são executadas …
Uma famosa instituição financeira está promovendo o fechamento de 21 agências e demitindo inúmeros funcionários nas últimas semanas. Essas ações estão de acordo com a compra do First Republic Bank, banco regional americano que faliu no mês de maio.
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Estamos falando do JP Morgan Bank, que comprou o First Republic Bank após o mesmo ser vítima de uma terrível crise financeira. Essa transação foi feita rapidamente, em meio ao “flerte” da falência do First, para que se evitasse um colapso total do sistema.

First Republic Bank (Foto: Reprodução/ Internet)

JP Morgan comprou o First Republic Bank para evitar o colapso total (Foto Reprodução/Internet)

Jamie Dimon, diretor executivo do JPMorgan Bank (Foto Reprodução/Michel Euler/Pool via REUTERS)
Reestruturação
Segundo o portal “Seu Crédito Digital”, a direção dessa grande instituição financeira americana está readaptando a estrutura do First Republic para se encaixar dentro da organização do JP Morgan.
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Sendo assim, dentro dessas novas medidas, o fechamento de algumas agências e a demissão de certos funcionários estavam em pauta. Só na semana passada, 1000 colaboradores do First Republic ficaram desempregados.
Com a compra do First Republic, o JP Morgan ,naturalmente, passou a se responsabilizar pelas 82 agências por todo o país.
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De acordo com o porta-voz da instituição, algumas filiais são muito próximas umas das outras, por isso eles decidiram pelo fechamento de algumas delas.
Como ficou a situação dos clientes e dos funcionários do banco?
Porém, ainda em meio ao comunicado emitido, o JP Morgan fez questão de frisar que nenhum cliente terá prejuízos. Isso porque os consumidores encontrarão uma outra unidade próxima.
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Além disso, a empresa garante que os correntistas não ficarão sem acesso ao dinheiro. Apesar de fechar as agências do First Republic, o JP Morgan não informou exatamente quais unidades seriam essas, tampouco o total de pessoas que, de fato, perderiam o seu emprego.
O banco se limitou em dizer que 100 funcionários receberão posições de transição pelos próximos 6 meses. Depois desse período eles poderão se candidatar para alguma das 13 mil vagas de emprego que estão abertas para trabalhar no JP Morgan.
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Mas, caso eles decidam que não querem continuar trabalhando na instituição, o banco se compromete em ajudá-los a encontrar uma nova posição no mercado de trabalho.
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.