Papel fundamental da Anvisa para evitar risco de vida de pessoas consumidoras de produto
A Anvisa implica com a proibição de produtos clandestinos, sejam eles saneantes, medicamentos, cosméticos, dentre outros disponíveis no mercado sem fiscalização da Vigilância Sanitária.
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No entanto, no estado de São Paulo foram pesos criminosos que autuavam com a falsificação de garrafas de cerveja, ato impróprio para o órgão da Anvisa.
Em janeiro de 2020 a Anvisa já teria interditado cervejas de produção da Backerm a decisão foi realizada após resultados laboratoriais serem divulgados pelo Ministério da Agricultura.
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A Pecuária e Abastecimento revelaram a presença das substâncias dietilenoglicol e monoetilenoglicol em seis outras marcas de cervejas produzidas pela Backer, além da marca Belorizontina.
Inicialmente, as duas substâncias foram encontradas na Backer, que é vendida como Capixaba no Espírito Santo. Quatro mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas, além de 14 internações.
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QUAL CERVEJA FOI PROIBIDA?
Segundo informações do Governo de São Paulo, a Polícia Civil prendeu 31 pessoas na tarde da quinta-feira (18) por falsificação de garrafas de cerveja em fábrica clandestina no bairro Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo.
Somada a fábrica de cervejas da Backer que foi fiscalizada pela Anvisa, a Polícia também teria fiscalizado empresa em questão por adulteração feita nos produtos, o motivo aparente seria ilegal para o órgão.
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Os criminosos trocavam o rótulo e as tampinhas de marcas de qualidade inferior por outros de marcas conceituadas e ofereciam os produtos a comerciantes por valores menores do que os habituais.
Durante a fiscalização no imóvel, além da adulteração dos rótulos de garrafas, foram localizadas prensa, cola e apetrechos para a colocação das tampas.
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Havia apenas um único tipo de cerveja com diversos rótulos e tampas de marcas famosas do mercado. No total, 683 caixas com 24 espaçamentos contendo garrafas cheias foram apreendidas no local que encontraram os produtos.