Tudo sobre a carta psicografada de Isabella Nardoni com recado para a sua mãe
Tendo sido morta no ano de 2008 após ter sido jogada do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo, Isabella Nardoni acabou deixando o Brasil inteiro em estado de luto em meio a sua perda. Em resumo, a menina acabou sendo assassinada no dia 29 de março de 2008.
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Inclusive, a investigação acabou expondo que Isabella foi agredida pela madrasta Anna Carolina Jatobá, que a esganou e a asfixiou. Alexandre, em seguida, teria cortado a rede de proteção e jogado a menina.
Em suma, agora, anos após sua morte, Isabella teria surgindo em uma carta psicografada com uma mensagem de arrepiar para a sua própria mãe, Ana Carolina Oliveira. A carta acabou sendo divulgada pelo canal Conexão Espiritual, no YouTube.
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Confira a seguir:
“Eu era só uma criança, minha vida era feita de pequenos instantes, de olhares, de gestos simples. Lembro de alguns brinquedos, de vozes ao meu redor. Do cheiro do travesseiro onde eu dormia. Eu sentia quando havia amor. Eu sentia também quando ele faltava. Houve dias de silêncio. Eu não sabia explicar, mas percebia o ambiente pesado”, disse ela.
“Foi rápido como um susto, como um corte no vento. Depois de um tempo, não havia mais o chão. Não havia mais o corpo. Havia apenas uma sensação de leveza. E, ao mesmo tempo, de um vazio”, diz a carta. “Quando deixei o corpo, eu não entendi de imediato o que estava acontecendo. Foi como sair de um sonho estranho e pesado e acordar em um outro lugar.
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“Fiquei sem saber como eu fui parar ali. Havia dor, sim. Mas não era dor no corpo, era dor no coração. A dor da despedida, a dor do que não foi vivido”, disse. “Logo depois senti uma presença perto de mim, como se fosse um colo de mãe. Ela não disse seu nome. Seus braços eram como asas e a sua voz, como uma canção de ninar”, diz a carta.
RECADO PARA SUA MÃE
“Ali começou o meu descanso. Aquele colo era diferente de tudo o que eu já havia sentido na terra. Não havia pressa, só acolhimento”, diz. E então completa com uma mensagem para sua própria mãe: “Mãe, eu senti a sua dor, eu senti cada lágrima. Cada suspiro. Cada vez que você olhou para o céu em silêncio. Não quero que você carregue culpa, nem ódio e nem desespero”, diz.
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E então finaliza: “De onde estou aprendi que o perdão é o único caminho que nos liberta por dentro e por fora. Cuide de você. Ore. Busque a luz”, diz a carta de Isabella Nardoni. Confira:
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