Aplicativo amplamente utilizado pode estar com os dias contados em país
Uma verdadeira reviravolta abalou os usuários de um app tão usado quanto o Uber em um país, trazendo um clima de incerteza e aflição a população.
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Com 1 em cada 3 usuários com menos de 30 anos usando o aplicativo como fonte de lazer e informação no dia a dia, segundo o G1, uma ação unânime no congresso deixou o famoso Tiktok por um fio.
Segundo detalhado por Heraldo Pereira no JN, o Congresso americano aprovou recentemente uma legislação que exige que a empresa chinesa por trás do TikTok, a Bytedance, venda a plataforma para uma empresa aprovada pelos EUA.
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A situação se torna ainda mais urgente e delicada pelo prazo: um ano. Caso a venda não ocorra, as consequências serão drásticas, com a exclusão do app das lojas de aplicativos nos EUA.
A decisão vem dividindo opiniões e levantando questões sobre o futuro não apenas da plataforma, mas também sobre a liberdade de expressão e a segurança nacional.
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Afinal, porque os EUA quer banir o TikTok?
Atualmente, o TikTok se tornou mais do que apenas um aplicativo de compartilhamento de vídeos, alimentando tendências, lançando estrelas e influenciando como milhões de pessoas se conectam e consomem conteúdo.
No entanto, por trás da fachada de danças virais e desafios divertidos, surgiram preocupações sobre a segurança dos dados e a influência do governo chinês na plataforma.
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Com um poder tão grande sobre os usuários, a preocupação dos EUA com a empresa chinesa é por ela estar sujeita às leis de segurança nacional do país asiático, conforme detalhes foram revelados no JN.
Uma dessas preocupações está relacionada à segurança dos dados dos usuários, com temores de que a empresa possa ser pressionada pelo governo chinês a fornecer informações confidenciais dos usuários.
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Além disso, há preocupações dos EUA sobre o uso do TikTok como uma ferramenta de propaganda e manipulação política pelo governo chinês, levantando questões sobre a democracia e a liberdade de expressão.
A coleta de uma grande quantidade de dados pessoais dos usuários pelo TikTok também levanta preocupações sobre como essas informações podem ser usadas e quem pode ter acesso a elas, especialmente considerando as tensões políticas entre os EUA e a China.
“Não queremos que as pessoas parem de usar a rede, queremos que elas estejam protegidas”, disse o porta voz da Casa Branca, segundo o G1.
Qual o posicionamento do Tiktok?
O Jornal Nacional, na Globo, trouxe mais detalhes acerta da situação e o posicionamento do Tiktok quanto ao veredito dos EUA.
A empresa tem mantido um posicionamento firme em meio às crescentes pressões e controvérsias em torno de sua operação nos Estados Unidos.
Ela negou repetidamente as alegações de compartilhamento de dados com o governo chinês e defendeu sua integridade como plataforma de mídia social.
Além disso, o TikTok tem argumentado que a legislação que visa sua venda viola os princípios de liberdade de expressão garantidos pela Constituição americana.