Nada de só R$1.518: Jornal da Globo comunica novo salário mínimo histórico armado para 2026

O jornal da Globo surpreendeu ao emitir um comunicado importante a respeito do novo salário mínimo. Assim, ele terá um aumento histórico em 2026

O final do ano está se aproximando, com isso, muitos CLTs e até mesmo aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam a se preocupar com o reajuste do salário mínimo.

Inclusive, as tratativas para definir o novo valor começaram a acontecer nos bastidores. Tanto que o importante jornal da Globo surpreendeu ao confirmar que o salário mínimo terá um reajuste histórico.

De acordo com informações do portal G1, jornal digital do Grupo Globo, a proposta do Governo Federal para o Orçamento de 2026 prevê um salário mínimo de R$ 1.631 no próximo ano.

Vale lembrar que os valores constam no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) que o Governo enviou ao Congresso na última sexta-feira, 29 de outubro, mas ainda devem ser atualizados até o fim do ano.

O aumento de R$ 113, em relação ao atual valor de R$ 1.518, vai representar uma alta de 7,44%. No final de 2024, Lula sancionou uma lei que altera a política de reajuste do salário mínimo.

Entenda as regras de aumento do salário mínimo

O cálculo do salário mínimo leva em consideração indicadores como a inflação acumulada e o crescimento PIB do país. A ideia é garantir que o reajuste acompanhe a realidade econômica.

Pelo formato adotado, o reajuste corresponde à soma de dois índices:

• a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses até novembro, como prevê a Constituição;
• o índice de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. No caso de 2026, vale o PIB de 2024, que cresceu 3,4%.

Se o reajuste for confirmado, beneficiará diretamente milhões de brasileiros que recebem com base no piso nacional, incluindo trabalhadores formais, aposentados e beneficiários de programas sociais.

Entre os impactos esperados estão o aumento no poder de compra das famílias, o ajuste nos valores de benefícios sociais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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