Jornal Nacional é paralisado às pressas com comunicado de morte de grande estrela mundial

Jornal Nacional deu destaque para terrível morte

Na noite deste sábado, 17 de fevereiro, o Jornal Nacional começou às pressas na Globo com a confirmação da morte de uma grande estrela mundial. Estamos falando do falecimento de Alexei Navalny, grande opositor de Vladimir Putin na Rússia. O caso teve uma repercussão internacional imensa e surpreendeu.

Segundo o Jornal Nacional: “Parentes e apoiadores de Alexei Navalny, cobraram do governo explicações sobre a morte do principal opositor do presidente Vladimir Putin”. Logo em seguida, uma reportagem entrou no ar às pressas trazendo mais informações a respeito do assunto polêmico.

Segundo a matéria exibida pelo Jornal Nacional, da Globo: “A mãe de Alexei Navalny, Lyudmila, está à procura do corpo do filho. A família pede a liberação imediata. Acompanhada por um advogado, ela foi ate a prisão onde o filho estava, no Círculo Polar Ártico, a dois mil quilômetros de Moscou”.

A morte de Alexei Navalny virou destaque no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)

“A mãe recebeu apenas um documento oficial com a confirmação da morte. A nota dizia que Navalny morreu, na sexta (16), às 14h17 da tarde, horário local. Mas não citava a causa. O serviço penitenciário da Rússia informou que ele se sentiu mal depois de uma caminhada e perdeu a consciência”, disseram.

O que disse a reportagem da Globo?

Em uma rede social, a porta-voz do líder da oposição russa disse: “Alexei Navalny foi assassinado. Um funcionário da prisão disse que o corpo está agora em Aalekhard – uma cidade vizinha. E eles agora estão conduzindo investigações’”. Mas, em seguida, ela informou que as investigações tinham sido concluídas.

A morte de Alexei Navalny virou destaque no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)

“Eles literalmente mentem todas às vezes, nos fazendo andar em círculos e encobrindo seus rastros”, concluiu. Vale lembrar que os apoiadores do famoso político tomaram as ruas do país. Desde sexta (16), colocam flores em memoriais de várias cidades. Mas a polícia russa reprime as manifestações.