MEU DEUS: Justiça resolve penhorar 71 milhões de reais em contas do banco Santander

A decisão da Justiça com o dinheiro nas contas do Santander envolveu muitos trabalhadores brasileiros

Por determinação da Justiça do Rio de janeiro, nada menos que R$ 71 milhões em contas vinculadas do Santander foram penhorados. A ordem vei diante uma situação preocupante e que pode afetar mitos brasileiros.

Nos últimos dias o Grupo Petrópolis, dono das marcas Itaipava, Crystal e Petra, fez um pedido de recuperação na Justiça do Rio de Janeiro, por conta de dívidas de R$ 4,4 bilhões. Diante da situação, o Tribunal penhorou os milhões de reais para assegurar que os funcionários das cervejarias possam usufruir de seus salários.

O valor penhorado estava em contas do banco na modalidade vinculadas e deveria ter sido repassada a contas de livre-movimento para o pagamento de 24 mil salários entre quinta (30) e sexta-feira (31) de março.

Responsável pelo caso, a juíza Elisabete Franco Longobardi determinou que o Santander não faça mais apropriações sobre os valores que devem ser repassados aos pagamentos dos funcionários. O valor penhorado representa R$ 31,8 milhões em contas vinculadas do banco, R$ 33,5 milhões em contas de livre-movimento e uma multa de 10%.

É importante ressaltar que, além do Santander, o BMG e Daycoval também eram bancos credores da Petrópolis. A decisão judicial determinou que o Daycoval deve seguir as mesmas determinações de manter bloqueados os valores depositados em contas vinculadas.

Justiça penhora R$ 71 milhões em contas – Foto: Reprodução/Internet

Como vai funcionar o CashBack do Banco Santander?

Todos os clientes do Banco que efetuarem transações internacionais com o cartão de crédito, até o dia (30) de abril, em lojas físicas, online, ou até mesmo por carteira digital, irão receber de volta 4,28% do valor da compra, os famosos cashbacks. O cashback nas compras internacionais feitas com o cartão de crédito Santander Visa é de 4,28%.

Justiça penhora R$ 71 milhões em contas do Santander – Foto: Reprodução/Internet