Karol Conka faz revelação sobre tempo de estudante: “Tocava o terror”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Kartol Conka no palco do Altas Horas (Foto: Mariana Revoredo/Globo)

Kartol Conka no palco do Altas Horas (Foto: Mariana Revoredo/Globo)

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Um dos maiores nomes femininos do rap no Brasil, a cantora Karol Conka foi a convidada especial do programa Altas Horas deste sábado (24). Na atração, ela falou sobre a carreira musical e também sobre a vida pessoal, inclusive sobre a sua juventude.

Em revelação inédita, a cantora afirmou que a solidão promovida pelo ambiente escolar a fazia ser uma jovem bastante “inquieta”. “Eu era um pouco rebelde, me sentia sozinha na escola“, revelou.

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Karol também contou que a presença modesta de negros na sua escola contribuiu um pouco para seu comportamento.

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“A maioria estava fora da escola, muitas vezes por não suportar a pressão de ser negro na escola, como aconteceu com meu pai, minha tia, minhas amigas… Por isso, eu tocava o terror mesmo, era expulsa e etc. Mas hoje sempre falo para o meu filho que isso não é legal”, disse.

CANTORA FAZ DESABAFO AO PRESENCIAR ABUSO SEXUAL

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Karol Conka ficou revoltada ao presenciar um caso de assédio sexual em um hotel que estava hospedada, no RJ. Nas redes sociais, a famosa relatou que um homem estrangeiro passou a mão em duas mulheres brasileiras.

“P*%$#, Brasil! A gente está aqui curtindo um fim de trabalho para chegar esses gringos e chamar as ‘minas’ de puta e passar a mão nelas. É o dia inteiro, é todo dia isso, gente. Gringo folgado. Acho que a medida que tinha que ser tomada é a seguinte, o cara passou a mão nas meninas, fez gesto obsceno, tira o cara do local”, contou .

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Irritada, a famosa confessou que não concordou com a maneira com que a gerência do estabelecimento resolveu o caso. “Quem teve que resolver fui eu. Acabei dando na cara dele”, disse.

E finalizou: “O pior é a galera justificar essa ridícula atitude falando que ele estava bêbado, fora de si. Esses gringos têm que aprender, e todos esses caras folgados, que não importa se você bebeu, tem que respeitar. Quando você se cala diante de uma situação de abuso ou agressão, você é cúmplice”.

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.

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