Kéfera alega ter sido maltratada pelo motorista, que não a deixou comer dentro do veículo e a abandonou em uma das marginais de São Paulo. A moça ainda afirma ter sido chamada de “vagabunda”.

Já o taxista a processou por danos morais. Contou que por conta da divulgação do seu número de telefone nas redes sociais da garota, ele acabou recebendo mais de cinco mil telefonemas e alguns vinham com ameaça de morte.

A justiça ordenou que Kéfera pague R$ 25 mil para Vlamir Gonçalves da Silva. Ela pretende recorrer da decisão judicial.