Lei aprovada: Idosos estão livres de pagar 3 dívidas que pesam no bolso em 2025

Idosos conquistam alívio financeiro em 2025 com nova lei que elimina cobrança de três dívidas que mais pesavam no orçamento
A Lei do Superendividamento (Lei nº 14.181/2021) vem chamando atenção ao desobrigar idosos de quitar três tipos de dívidas.
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Sendo assim, um alívio necessário no orçamento de quem já enfrenta tantos desafios. Continue lendo para entender de que forma essa legislação pode renovar a vida financeira dos idosos e como eles podem usar esse direito a seu favor.
Dívidas dos idosos
A lei permite que pessoas com 60 anos ou mais renegociem ou sejam desobrigadas de pagar dívidas ligadas ao consumo básico, as que afetam diretamente o “mínimo existencial”.
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Contudo, a ideia central do governo e do legislador foi garantir que cobranças não ataquem itens essenciais como alimentação, moradia e saúde.

Quem tem direito
Um dos critérios principais para acessar o direito é comprovar o superendividamento. Situação em que o idoso, mesmo tendo agido de boa-fé, não consegue quitar os débitos sem abrir mão das necessidades básicas.
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Além disso, a dívida precisa ter sido feita para atender essas necessidades e não para adquirir bens de luxo.
Quais são as dívidas que podem ser renegociadas ou liberadas:
- Contas de consumo — água, luz, internet, telefone
- Boletos e carnês de consumo
- Empréstimos pessoais, crediários e financiamentos de bens de consumo
Contudo, por outro lado, a lei exclui dívidas com garantia real (como hipoteca ou penhor), financiamentos imobiliários, débitos fiscais e pensão alimentícia, que continuam obrigatórias.
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Lei do Superendividamento
A lei ainda determina que os juros não podem comprometer mais de 25 % da renda mensal do idoso, garantindo que ele mantenha condições dignas de vida, como alimentação, moradia e saúde.
Porém, vale destacar que o perdão de dívida não é automático: depende de negociação via Procon ou Justiça, com apresentação de plano compatível com a renda.
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Essa lei representa um avanço relevante para os idosos: ela não só protege o mínimo existencial, mas também combate práticas abusivas dos bancos e credores, promovendo mais segurança e dignidade financeira para quem já enfrenta limitações de renda.
Conclusão
Por fim, a Lei do Superendividamento oferece um caminho concreto para que idosos em vulnerabilidade poçam reorganizar suas contas sem comprometer o essencial.
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Porém, ao conhecer seus direitos, procurarem ajuda nos canais certos e agirem de forma estruturada, muitos poderão recuperar o equilíbrio financeiro e viver com mais tranquilidade.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu