Lei da ANATEL libera fim de serviço popular da Vivo, Tim e Claro

Consumidores entram em alerta após a ANATEL autorizar o fim de um serviço popular oferecido pela Vivo, Tim e Claro
Em 2025, o cenário das telecomunicações no Brasil passa por uma transformação significativa, à medida que tecnologias de rede mais antigas cedem espaço para padrões avançados.
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Essa evolução impacta diretamente os serviços fornecidos pelas principais operadoras, como Vivo, Tim e Claro, que se preparam para uma nova fase na conectividade móvel.
Uma nova lei da Anatel orienta esta transição, estabelecendo as diretrizes para o futuro das redes no país.
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A partir de informações divulgadas pelo portal “InfoMoney”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.
O processo de desligamento
A Agência Nacional de Telecomunicações deu início a uma consulta pública para estruturar o plano de encerramento definitivo dos sinais de internet móvel 2G e 3G.
Dessa forma, a iniciativa, que permanecerá aberta por 30 dias, busca envolver toda a cadeia produtiva do setor, desde as operadoras até os fabricantes de equipamentos e os próprios consumidores.
O processo prevê a desativação das redes, a liberação das faixas de frequência e a suspensão da homologação de novos aparelhos que operem apenas nessas tecnologias.
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A justificativa para a mudança
As redes 2G e 3G, que já chegaram a ter 200 milhões de linhas ativas, hoje contam com menos de 20 milhões, ao passo que o 4G se tornou a tecnologia dominante.
Enquanto isso, a rede 5G, de implementação mais recente, já ultrapassou a marca de 10 milhões de usuários.
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Esta transição, impulsionada pela nova lei da Anatel, é uma ótima oportunidade para as operadoras, pois o fim deste serviço histórico atende a um pedido da Conexis, associação que representa as teles, para reduzir custos de manutenção e otimizar o espectro.
O posicionamento da agência
O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, ressaltou a importância de um planejamento coordenado entre todas as partes para assegurar que a transição ocorra de maneira organizada.
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Ele afirma que a lei da Anatel gera repercussões amplas, motivo pelo qual a participação dos envolvidos é fundamental.
Dessa forma, o objetivo é promover o uso mais eficiente das radiofrequências com o 4G e o 5G. Vale lembrar que essas redes que já lidam com o desafio de bilhões de ligações indesejadas.
A tecnologia 6G pode estar perto de ser lançada?
Embora o 5G ainda esteja em expansão, pesquisadores da University College London já exploram o potencial da futura tecnologia 6G por meio de testes de transmissão.
No experimento, a equipe alcançou a impressionante velocidade de 938 gigabits por segundo (Gbps). É uma marca aproximadamente 9 mil vezes superior à média do 5G no Reino Unido.
Para obter esse resultado, os cientistas utilizaram um intervalo de frequências muito mais alto, demonstrando a capacidade da próxima geração de redes móveis.
O panorama atual do mercado
Enquanto o fim de uma era se aproxima para o 2G e 3G, o mercado de telecomunicações no Brasil apresenta a seguinte configuração de participação em 2024:
- Vivo: Lidera com 38,8% do mercado.
- Claro: Ocupa a segunda posição, com 34%.
- TIM: Figura em terceiro lugar, com 23,8%.
Considerações finais
Em resumo, a modernização das telecomunicações no país avança de forma decisiva com o encerramento programado das redes mais antigas, marcando um avanço importante.
Essa medida, respaldada pela lei da Anatel, otimiza o uso do espectro de radiofrequências. Ademais, também prepara o Brasil para a consolidação e a expansão de tecnologias mais velozes e eficientes.
NOTÍCIAS DE PARCEIROS
Autor(a):
Hudson William
Hudson William é um profissional com ampla experiência em comunicação social na web, acompanhando os bastidores da televisão brasileira desde 2008. A partir de 2012, passou a integrar a equipe do portal TV Foco, onde atua como redator, produzindo matérias com responsabilidade e credibilidade. Ao longo de sua trajetória, assinou textos em diversas editorias — de televisão e entretenimento a esportes, atualidades e curiosidades — sempre com foco em informar e engajar o público digital de forma clara, ética e relevante.