Sem sombras de dúvida, o Imposto de Renda causa preocupação nos brasileiros

Porém, uma nova lei que já está em vigor fará milhares de brasileiros darem adeus ao Imposto de Renda. Ele sempre requer bastante atenção, principalmente nos primeiros meses do ano.

Sendo assim, no início de janeiro de 2024, o salário mínimo que é de R$ 1.320, deve subir para R$ 1.421. A mudança se dá pela Lei Orçamentária Anual, marcando também a terceira vez que o salário mínimo é ampliado desde o começo da gestão de Lula na presidência.

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Com a volta da política de valorização do salário mínimo, o ajuste no montante deve acontecer pela correção anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), somado ao Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.

A mudança cai como um presente no colo dos brasileiros. O grande intuito é garantir uma remuneração adequada a fatores econômicos, como a inflação, de modo a preservar o poder de compra do trabalhador.

Além do aumento no salário mínimo, uma notícia excelente envolvendo o fim do Imposto de Renda caiu como um verdadeiro presente. De acordo com informações do portal Jornal Contábil, pessoas que são aposentadas ou pensionistas do INSS e que sejam portadoras de doenças graves têm direito à isenção do temido imposto.

Bom, para melhor entender, as informações dão conta ainda de que o INSS dispõe de uma lista das doenças graves que geram a isenção do Imposto de Renda.

Imposto de Renda (Foto: Reprodução / Internet)

QUAIS SÃO AS DOENÇAS QUE DÃO DIREITO A ISENÇÃO DO IRPF?

• Cegueira;
• Alienação mental;
• Doença de Parkinson;
• Tuberculose ativa;
• Neoplasia grave (câncer ou tumor maligno);
• Hanseníase (antigamente conhecida como lepra);
• Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS/HIV);
• Esclerose múltipla (comorbidade que afeta a coordenação motora e a cognição);
• Doença de Paget (enfermidade que  afeta os ossos);
• Paralisia irreversível e incapacitante;
• Síndrome de Talidomida;
• Fibrose cistica;
• Nefropatia grave (doença que ataca os rins);
• Hepatopatia grave (doença que afeta o fígado);
• Cardiopatia grave;
• Espondiloartrose anquilosante;
• Contaminação por radiação;

Fachada da Previdência Social (INSS) (Foto: Reprodução / Internet)

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