Lei sancionada por Tarcísio em SP obriga pagamento de R$1801 a trabalhadores em 2025

Veja quem tem ao salário mínimo paulista, as categorias beneficiadas e como servidores públicos também podem garantir o abono

Muitos não sabem, mas o Estado de São Paulo consolida hoje sua posição como a locomotiva econômica do Brasil. Desde o dia 1º de julho de 2025, entrou em vigor a lei sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, a qual elevou o salário mínimo paulista para R$ 1.804 para uma lista de trabalhadores CLTs.

Mais do que uma simples atualização numérica, este reajuste de 10% representa uma vitória contundente para o trabalhador, estabelecendo um piso que supera o salário mínimo nacional em expressivos R$ 286.

Este novo valor não apenas recompõe perdas inflacionárias; ele entrega dignidade.

De acordo com o portal oficial da Alesp, ao fixar um patamar de remuneração superior, o Governo de São Paulo injeta ânimo no mercado de consumo e reconhece o valor da mão de obra de quem faz o estado crescer todos os dias.

Dinheiro de verdade no bolso

Enquanto muitos índices apenas “empatam” com a subida dos preços nos supermercados, mesmo com os reajustes anuais do mínimo federal, o novo salário mínimo paulista rompe essa barreira.

Esse reajuste de 10% garante um ganho real de aproximadamente 5% acima da inflação acumulada.

Isso significa que o trabalhador paulista termina o mês com maior poder de compra do que tinha no ano anterior.

O governo mantém, pelo terceiro ano consecutivo, uma política de valorização agressiva.

Ao priorizar o aumento real, o estado estimula um ciclo econômico virtuoso:

• O trabalhador consome mais;
• O comércio vende mais;
• A arrecadação gira em benefício de toda a sociedade.

Quem são os grandes beneficiados?

A nova lei atende diretamente mais de 76 categorias profissionais que não possuem piso salarial definido por legislação federal ou acordos coletivos.

É um cinturão de proteção para aqueles que, muitas vezes, ficavam desassistidos nas negociações trabalhistas.

Um dos pontos mais humanos e celebrados desta legislação é o olhar atento para os cuidadores.

O texto aprovado pela Alesp garante o piso de R$ 1.804 para:

• Cuidadores de pessoas com deficiência: Uma inclusão fundamental que valoriza um trabalho exaustivo e essencial;

• Cuidadores de idosos: Categoria que já havia sido integrada e que agora recebe o novo reajuste integral.

Servidores públicos também recebem?

O impacto da nova lei se estende também aos quadros do funcionalismo estadual. Por meio do Projeto de Lei Complementar 11/2025, o Governo de São Paulo assegura que nenhum servidor receba menos que o novo piso paulista.

O estado concederá um abono complementar aos servidores que atualmente possuem vencimentos inferiores a R$ 1.804, garantindo a equiparação imediata.

Esta medida corrige distorções históricas na folha de pagamento e demonstra o compromisso da gestão com a valorização de quem serve à população.

Por que o salário mínimo estadual é fundamental em SP?

Conforme muitos sabem, o custo de vida em São Paulo com transporte, aluguel e alimentação supera drasticamente a média nacional.

E o salário mínimo federal, embora importante, muitas vezes não cobre as necessidades básicas em um estado com economia tão pujante e cara. Neste contexto, o piso paulista corrige essa defasagem:

• Redução de desigualdades locais: Ao estabelecer um patamar mais alto, o governo protege as categorias mais vulneráveis da exploração, garantindo que o crescimento do PIB do estado se traduza em bem-estar para quem está na base da pirâmide produtiva;

• Estímulo à produtividade e consumo: Trabalhadores que recebem um salário digno produzem mais e melhor. Além disso, cada real extra no bolso dessas famílias retorna quase instantaneamente para a economia local, movimentando o comércio dos bairros e fortalecendo as pequenas empresas.

Defender o salário mínimo paulista é, portanto, defender o motor que mantém São Paulo como o estado mais forte da nação.

Mas, para saber as últimas novidades envolvendo o salário mínimo, clique aqui*.