Leila, do Palmeiras, dona de SAF? Informe revela verdade sobre compra de time de R$293M

Leila movimenta bastidores do futebol enquanto informe expõe a verdadeira história por trás da suposta compra de time avaliado em 293 milhões

O debate sobre o futuro do Guarani ganhou força depois que o nome de Leila Pereira circulou nos bastidores. A possibilidade de uma sondagem sobre a SAF mexe com o clube inteiro.

Contudo, a história surgiu em portais esportivos e rapidamente tomou conta das conversas em Campinas. O tema chamou atenção porque o Guarani enfrenta um período de oscilações financeiras e esportivas. O clube sabe que precisa reagir em algum momento.

Contudo, as informações mais sólidas até agora mostram um cenário dividido. A notícia fala que Leila teria buscado detalhes sobre a situação da SAF do Guarani. Porém, o assessor dela negou qualquer contato direto com dirigentes bugrinos.

Com tisso, a fala dele esfria a história e coloca tudo no campo dos rumores. Mesmo assim, a simples chegada do nome dela ao debate já altera a temperatura nos bastidores do clube. A especulação pesa porque envolve uma empresária conhecida por movimentos firmes. Ela defende a profissionalização do futebol brasileiro. Quando alguém assim aparece no noticiário do Guarani, algo se mexe.

O que Leila acha sobre as SAFs do futebol?

Leila comentou em outras ocasiões que vê as SAFs como um caminho natural no país. Ela disse que a estrutura associativa limita responsabilidades e trava decisões importantes. Ela acredita que modelos empresariais geram mais controle e eficiência.

No entanto, mesmo assim, ela também afirmou que o Palmeiras não adotará SAF sob sua gestão. Ela considera a ideia incompatível com o momento do clube. Esse contraste cria dúvidas quando seu nome aparece ligado a qualquer outra equipe.

O Guarani vive situação complexa e isso explica parte da movimentação. Um levantamento da Sports Value avaliou o clube em cerca de 293 milhões de reais. O estudo coloca o Bugre na vigésima quarta posição entre os mais valiosos do país.

O número mostra força histórica, mas também revela fragilidade recente. O clube perdeu cerca de cinco por cento de valor em comparação a 2022. O relatório aponta que os ativos físicos representam a maior parte do valuation. A marca pesa pouco no cálculo final. Esse detalhe afasta investidores que buscam projeção comercial imediata.

Além disso, as contas do Guarani também deixam o clima tenso. A receita operacional girou perto dos vinte e sete milhões de reais em 2022. Os custos do futebol passaram dos trinta e três milhões de reais. As dívidas chegaram perto de duzentos e noventa e dois milhões de reais. Esse conjunto impede qualquer movimento rápido.

Por fim, a possibilidade de uma sondagem, real ou não, desperta reações distintas. Alguns veem chance de modernização. Outros temem perda de identidade. O Guarani carrega uma história longa. Qualquer mudança estrutural atinge mais que as contas. Ela mexe com memórias e sentimentos que atravessam gerações. A direção do clube sabe disso. O assunto SAF sempre provoca ruídos internos.