Brothers disputam Prova do Líder na estreia do BBB16 (Foto: Divulgação/TV Globo)

A décima sexta edição do Big Brother Brasil estreou na noite dessa terça-feira (19) na Globo e não apresentou ao público nenhuma boa surpresa.

No geral, a estreia foi fraca e marcada pela mesmice de edições anteriores. Apresentação dos participantes, participação de Carol Paixão (personagem de Rodrigo Sant’anna) e prova do líder.

Nesta edição preferiram liberar os brothers na casa apenas no momento da estreia, o que impediu os telespectadores de acompanharem os primeiros momentos e conversas dos participantes de forma mais aprofundada (principalmente a grande parcela que não possui assinatura do pay per view, a qual não seguiu vendo a atração).

O personagem de Rodrigo Sant’anna não é um dos melhores atrativos do programa, apesar da boa interpretação do ator. Por sinal, nas redes sociais Carol Paixão é significativamente rejeitada.

Quanto à prova do líder, a ideia da dança na prova de resistência seria até interessante para ser executada em um momento posterior. No BBB14, por exemplo, teve prova do líder ao vivo e o público ficou sabendo na própria estreia – isso sim uma surpresa.

A única coisa interessante nesta edição, por enquanto, é a ideia de misturar as gerações, que pode render conflitos e repercussão.

Como dito na edição anterior desta coluna: muitos criticam e dão uma espiada ao mesmo tempo. Mas sejamos sinceros com os fatos, a estreia do BBB16 foi um verdadeiro lixo – termo “carinhoso” dado por muitos ao reality da Globo.

Grata “surpresa” ocorreu após o BBB16, com a excelente estreia da terceira temporada do Tá no Ar, com Marcelo Adnet, Marcius Melhem e seus parceiros.

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