“Ligado na TV”: “Felizes Para Sempre?” acertou no quesito que todos detonam

Nesta sexta-feira (06) a Globo levou ao ar o último episódio de sua mais recente minissérie, “Felizes Para Sempre?” (produção da O2 Filmes). Trata-se de uma releitura da minissérie “Quem Ama Não Mata”, exibida em 1982, de Euclydes Marinho, o mesmo que assume a autoria de “Felizes”, com direção geral de Fernando Meirelles.
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Ousada e provocativa, ao longo de seus 10 episódios, “Felizes Para Sempre?” não repercutiu apenas as cenas eróticas, os beijos entre mulheres ou o bumbum da protagonista Paolla Oliveira, mas meteu o dedo na ferida dos casos públicos de artimanhas e corrupção, tendo, propositalmente, Brasília como ambientação e contexto principal.
Dá para dizer que foi uma série de sucesso? Sim! Garantiu ótimos índices de audiência, mesmo indo ao ar em horário tardio, e apresentou, no geral, uma história envolvente.
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Para agregar mais qualidade, “Felizes Para Sempre?” acertou no quesito que todos geralmente detonam: o último episódio ou capítulo. Sim, é verdade! A grande maioria das produções de sucesso não consegue concluir com um final à altura. É muito comum a imprensa especializada e os próprios telespectadores ressaltarem este fato aqui no Brasil.
Diferentemente, “Felizes Para Sempre?” se despediu com um final bem elaborado e surpreendente, repleto de suspense e emoções. Está de parabéns!
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As opiniões aqui retratadas não refletem necessariamente a posição do TV FOCO e são de total responsabilidade de seu idealizador.
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Autor(a):
Danyllo Junior
Escreve artigos de opinião sobre televisão desde 2009. Enfermeiro, Mestrando da UFRN, autor de livro - Morte Gêmea - e contos, e apaixonado pelos afins da televisão. Integra a equipe do TV Foco/iG desde maio de 2013, assinando atualmente a coluna semanal ‘Ligado na TV’, na qual lança seu olhar sobre o curioso universo televisivo. (e-mail: [email protected])