Renata Lo Prete confirma às pressas no JG proibição da Anvisa contra produto popular n°1 entre os brasileiros

Lo Prete paralisou o Jornal da Globo e confirmou uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais populares entre os brasileiros.

21/02/2025 19h15

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Renata Lo Prete confirmou a proibição da Anvisa contra produto n° 1 no Brasil (Reprodução: Globo / Montagem TV Foco)

Lo Prete paralisou o Jornal da Globo e confirmou uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais populares entre os brasileiros. Veja os detalhes

A apresentadora, Renata Lo Prete, confirmou no Jornal da Globo sobre a proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de um dos produtos mais populares e consumidos no Brasil.

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A notícia pegou muitos de surpresa e acendeu um alerta importante nos brasileiros sobre segurança e regulamentação no consumo de itens amplamente.

Em uma cobertura urgente que ocorreu no dia 19 de abril de 2024, a jornalista destacou os motivos que levaram o órgão a tomar essa decisão. Assim, ressaltando preocupações relacionadas à saúde pública.

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Conforme apurado pelo TV FOCO, trata-se da decisão unânime da Anvisa em manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil.

“Por unanimidade, Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização”, começou informando a jornalista na ocasião.

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Renata Lo Prete durante o Jornal da Globo
Renata Lo Prete durante o Jornal da Globo (Foto: Reprodução/Globo)

Anvisa reafirma proibição crucial

Segundo a nota divulgada pelo Governo, na época, a Anvisa decidiu por unanimidade a proibição dos cigarros eletrônicos no país, além de englobar outros dispositivos eletrônicos para fumar.

“A agência enumerou 4 pontos para sustentar essa decisão. Primeiro, o aumento do uso dos jovens nos países em que os vapes foram liberados, como Estados Unidos e Reino Unido.”, informou Lo Prete.

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“Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, disse ela, que continuou destacando os motivos que levaram a proibição.

“Depois, a ausência de estudos que detalham os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos na política de controle do tabaco que o Brasil tem sido referência até aqui.”, completou a apresentadora.

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Ademais, a decisão da Anvisa em 2024, reforçou a proibição já existente desde 2009, através da RDC 46. A agência visa proteger a saúde pública dos riscos à saúde associados ao uso desses dispositivos.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Os riscos do produto à saúde

Os cigarros eletrônicos contém nicotina, um composto de forte poder viciante que pode afetar negativamente o desenvolvimento cerebral de adolescentes e jovens adultos.

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), eles podem causar doenças pulmonares graves, como bronquite obliterante grave (DPOC) e lesões pulmonares agudas graves (EVALI).

Além disso, esses aparelhos liberam substâncias químicas nocivas, ligadas a sérios problemas respiratórios e até ao câncer.

Ademais, os vapes e cigarros eletrônicos podem acabar se tornando porta de entrada para o tabagismo tradicional. E até mesmo para outros tipos de drogas ilícitas conforme a nossa legislação.

No Brasil, a falta de regulamentação federal compromete a segurança e a qualidade desses produtos, colocando a saúde da população em risco.

Anvisa, Receita Federal, Jornal Nacional
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Por essa razão, a Anvisa reforça que a proibição permanece sendo a medida mais eficaz para proteger a sociedade dos danos à saúde causados pelos cigarros eletrônicos.

Considerações finais

  • Em suma, a Anvisa confirmou que a proibição dos cigarros eletrônicos continua no Brasil.
  • A decisão se baseada nos riscos à saúde, como o aumento do uso entre jovens, a dependência causada pela alta concentração de nicotina e a falta de estudos sobre os efeitos a longo prazo.
  • Desde 2009, esses produtos estão proibidos no país para proteger a saúde da população, já que podem causar doenças graves, como problemas pulmonares e até câncer.
  • A medida visa evitar que o uso desses dispositivos leve ao tabagismo e até ao consumo de drogas ilícitas.
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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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Larissa Caixeta é redatora no TV Foco desde 2023 e atua na produção de conteúdos voltados aos bastidores da TV, ao universo das celebridades, ao futebol e aos principais acontecimentos do momento. Além disso, também se dedica à cobertura de temas de interesse público, como benefícios sociais, beleza, saúde e assuntos que impactam diretamente o dia a dia do leitor. Desenvolve seu trabalho com responsabilidade e precisão, sempre em sintonia com o que acontece no Brasil e no mundo. Contato: larissa.caixeta@otvfoco.com.br

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