CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Luciano Huck aumenta ainda mais sua fortuna, mas, é superado por outros 4 apresentadores
Luciano Huck é um dos maiores nomes da história da Globo, é inevitável falar sobre a história de programas de auditório com gincanas e reportagens sem citar o Caldeirão ou agora o Domingão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
É claro que, com tanto renome e tantos anos no comando dos programas que dão muita audiência na Globo, ele conquiste um salário tão absurdo.
Agora, aliás, Luciano Huck conseguiu aumentar ainda mais a sua fortuna, mas, apesar de ser detentor de tanto dinheiro, ele ainda fica atrás de 4 apresentadores em atividade, um deles é Ratinho.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo um levantamento do colunista Ricardo Feltrin, do Uol, ele acaba de atingir a marca de R$ 1 bilhão em fortuna acumulada nos últimos anos.
Luciano Huck (Reprodução)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Luciano Huck não ganha dinheiro apenas com sua apresentação no Domingão da Globo, ele também tem investimentos na marca de roupas ‘Reserva’ e na rede de lanchonetes ‘Madero’.
Mas, mesmo com tanto dinheiro, ele ainda está atrás de grandes nomes da televisão brasileira no quesito dinheiro, são eles:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Silvio Santos, detentor de R$ 1,5 bilhão, sem contar o valor das empresas como SBT, Jequiti, Tele Sena, as quais ele é dono. Faustão, que soma cerca de R$1.1 bilhão.
Xuxa, atriz, empresária, apresentadora e um dos nomes de conteúdo infantil que mais vendeu discos na história, soma cerca de R$ 1.3 bilhão.
Luciano Huck também perde para Ratinho, que é dono de emissoras de rádio, TV e empresas de agronegócio, teria aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
Luciano Huck (Reprodução: Globo)
QUANTO DINHEIRO
Luciano Huck, claro, sempre trabalhou muito para conquistar tudo que tem hoje em dia, e a Globo, como a maior emissora da país entrega a ele, um salário referente a todo o seu sucesso.
Mas, diante de uma pessoa ser detentora de tanto dinheiro, é importante ressaltar que em 2022, o Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil apontou que 33,1 milhões de pessoas não têm garantido o que comer, o que representa 14 milhões de novos brasileiros em situação de fome.