Luciano Huck, cotado para disputar a Presidência em 2022 (Foto: Marco Estrella / Comunitas)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Cotado para disputar a Presidência da República em 2022, Luciano Huck continua trabalhando para viabilizar sua candidatura daqui 3 anos
Luciano Huck continua em plena campanha para viabilizar sua candidatura para 2022. A exemplo do que vinha fazendo Jair Bolsonaro desde 2014, o apresentador da Globo vem se articulando para o pleito, mesmo não tendo revelado publicamente que se candidatará e também sem ter se filiado a nenhum partido.
Em evento em São Paulo, ele falou sobre temas importantes referentes à política nacional. De acordo com grande reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, Huck defendeu mudanças no financiamento de campanhas, disse apoiar o voto distrital e demonstrou simpatia pelo parlamentarismo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Sobre o financiamento de campanhas, Luciano Huck revelou que não deve permanecer como atualmente. “Acho que a gente tem que rever doações. Com critérios, mas não pode ser única e exclusivamente um fundo público que vá sustentar os partidos e as eleições”, disse ele, que também não defende o modelo antigo.
O apresentador do Caldeirão do Huck da Globo, Luciano Huck (Foto: Globo/João Miguel Júnior)
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque, para Luciano Huck, o que existia “no passado, de você poder doar para todo mundo, a qualquer tempo, independentemente da sua ideologia e da sua crença, não funcionou. Tem que trazer isso para o debate de novo”, que também não acha democrático limitar as doações a um fundo público como é hoje.
Surpreendendo todo mundo, Huck, que é um ferrenho opositor do ex-presidente Lula, atualmente presidiário, defendeu políticas públicas do político em relação ao Nordeste, onde observa que ocorreram melhorias de vida para a população pobre. “O Lula é muito respeitado lá, mas muito respeitado”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Luciano Huck entende, no entanto, que muito do mérito de Lula está em ter continuado o bom trabalho iniciado por seu antecessor, FHC. “Muito da política que veio da dona Ruth [Cardoso]. Tem uma herança de dois governos que trabalharam de maneira contínua nos projetos de proteção social”, disse ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
