Luísa Marilac vai a público após vídeo de assassinato: “Não sou assassina”

+Eliezer lava roupa suja para Viih Tube, expõe ‘mágoas’ do relacionamento e dispara: “Já pegou todos” 

+Por onde anda o galã da Globo, Guilherme Leme, que fez diversas novelas, lutou contra um câncer e ficou em coma 

No SP2 a Globo acabou colocando Luísa Marilac como suspeita de um assassinato e logo em seguida, pediu desculpas pelo erro

Nesta quarta-feira (31), Luísa Marilac foi a público e voltou a detonar a Globo por conta do erro que cometeram no SP2.

Em vídeo enviado ao ‘A tarde é sua’ de Sônia Abrão, Luísa Marilac conta que estava se recuperando de cirurgia quando recebeu a informação:

“Gente, vocês viram o que aconteceu, meu Deus do céu. Eu como sempre quietinha na minha e acabo entrando em confusão. Eu estava deitada na minha cama, me recuperando de uma plástica e recebi a notícia de que eu estava em um jornal da Globo como assassina”.

Luisa Marilac passou por um perrengue com notícia da Globo (Foto: Gabriel Cardoso)

Desesperada, Luísa Marilac pede para que o público compartilhe a realidade dos fatos, de que não é ela a assassina; “Uma travesti assassinou e usaram meu vídeo porque ela tinha meu vídeo na página dela, enfim, uma confusão. Eu só estou aqui pra agradecer o espaço, a vocês, pra poder dizer pras pessoas que eu não sou uma assassina, pelo amor de Deus, me ajudem a divulgar isso. Porque eles fizeram esse vídeo falando que eu sou assassina num quadro e se retrataram no outro. Então o vídeo que está sendo compartilhado é o vídeo onde eles mostram a imagem de eu dentro do meu carro, como se eu fosse a assassina, Mariana Munhoz”.

FAKE NEWS MATA

Luísa Marilac voltou a frisar que fake news mata e que apesar de corrigirem o erro, foi apenas um quadro após declararem que era ela a assassina:

“Então por favor, eu não sou assassina, me ajudem aí a deixar isso bem claro para o mundo, porque já vimos fake news matar. Sou uma travesti, sobrevivente dos anos 80 e sei muito bem como é, como tem que viver nesse mundo para sobreviver. E com 44 anos eu não quero morrer nem apedrejada, nem a pauladas, nem com um tiro, exterminada por uma fake news. Tô com medo, tô com medo. Estou presa dentro de casa e não tenho a intenção de sair tão cedo até que essa história seja esclarecida. Ajudem a divulgar aí pra eu não sofrer algo pior mais pra frente”.