Luiza Brunet perde processo que movia contra ex bilionário

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

29/05/2018 9h24

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Lirio Parisotto e Luiza Brunet (Foto: Reprodução)

Lirio Parisotto e Luiza Brunet (Foto: Reprodução)

Por essa Luiza Brunet não esperava. A atriz perdeu o processo que movia contra seu ex-marido, Lirio Parisotto, na 4ª Vara de Família e Sucessões de São Paulo.

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De acordo com informações do jornalista Leo Dias, do jornal O Dia, Luiza pedia R$ 100 milhões, pois, segundo a própria, os dois viveram por cinco anos como marido e mulher. No entanto, o juiz Leonardo Aigner Ribeiro definiu que a famosa, além de não ter direito ao valor, terá que pagar os custos processuais (algo em torno de R$ 1 milhão).

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Para quem não se lembra, o empresário foi acusado de tê-la agredido e quebrado suas costelas, em meados de 2016. Em junho de 2017, Lirio foi condenado pela Justiça a um ano de detenção em regime semiaberto – na época, ele usou as redes sociais para afirmar que recorreria.

LUIZA RELEMBRA ÉPOCA DE AGRESSÃO

Conforme já noticiado aqui no TV Foco, Luiza Brunet foi agredida pelo ex-marido, o empresário Lírio Parissoto. Na época, a notícia causou burburinho, deixando muita gente revoltada. Após a confusão, a famosa voltou a tocar no assunto em entrevista a jornalista Leda Nagle, no YouTube.

“Quando fui agredida, é complicado fazer uma denúncia de uma pessoa que você gosta, homem que você viveu durante quase cinco anos. Mas eu não queria fazer parte da estatística. Era um assunto que eu estava a par, histórias que já ouvi, mas não senti com o coração, não aconteceu comigo”, disse.

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E contou sobre outra situação que assistiu de perto: “Minha mãe era agredida quando era casada com meu pai quando jovem, mas naquela época não se falava sobre violência doméstica, era quase que a mulher fosse propriedade do homem. Eu não queria fazer parte da estatística e colocar um ponto final nessa história. E colocar isso para fora, pois era meu dever como cidadã, como mulher”.

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