Luto: Morte de aclamado cantor do Brasil acaba de ser confirmada e deixa país em lágrimas

O Brasil chora com a confirmação da morte de aclamado cantor cuja partida repentina deixa fãs em profunda comoção

Para a tristeza de muitos, o cantor alagoano Célio Roberto, popularmente conhecido como “O Cigano”, morreu neste sábado, 26 de Julho de 2025, aos 90 anos. Ele deixou uma marca indelével na música brega brasileira. Nascido em Maceió, Alagoas, ergueu uma carreira que durou mais de cinquenta anos, célebre por hits tipo “Não Toque Essa Música” e por composições românticas fortes.

Segundo o Blog Artistas Alagoanos, o cantor Célio Roberto debutou nos palcos na década de 60, primeiro em Pernambuco, depois com turnês por toda a América do Sul, até mesmo no Chile, onde participou de festivais famosos. Acumulou honrarias como “Melhor Cantor da Noite Paulista”, recebendo destaque em TVs e rádios do Brasil. Sua história soma mais de dezesseis LPs, perto de vinte compactos e cinco CDs.

Quem era Célio Roberto?

Célio se dizia um cara apaixonado e romântico, e a sua música era tipo espelho disso. Ele via a brega não como algo inferior, mas como uma forma verdadeira de expressar o amor e o sofrimento sentimental.

Fã do Elvis Presley, usava uns figurinos bem chamativos, roupas cheias de cor, sapatos de duas cores, cintos largos e óculos escuros, formando uma imagem que, acabou fazendo parte do seu encanto no palco.

Qual foi o maior sucesso do cantor?

Seu maior sucesso, “Não Toque Essa Música”, lançado em 1976, foi um marco que virou álbum e rendeu disco de ouro. O cantor também assinou composições que fizeram sucesso nas vozes de outros intérpretes, como “Entre Tapas e Beijos”, gravada posteriormente por Leandro & Leonardo. Além disso, “Rock do Jegue”, composta por ele em parceria e sucesso na voz de Genival Lacerda.

Por fim, além do repertório romântico, Célio se aventurou pelo gospel e pela música evangélica. Gravando peças como “Exodus” e “Creio em Ti”, que ampliaram seu alcance artístico para públicos diferentes. Contudo, mesmo após décadas de estrada, ele manteve-se ativo e presente em projetos coletivos como mentoria e apresentações em festivais dedicados à MPB tradicional.