Mãe Loira desabafa sobre agressão sofrida pelo ex de Antonia Fontenelle e quer prisão

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

14/10/2017 19h41

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Verônica Costa e o filho Jonathan Costa (Foto: Divulgação)
Verônica Costa e o filho Jonathan Costa (Foto: Divulgação)

Verônica Costa e o filho Jonathan Costa (Foto: Divulgação)

Jonathan Costa enfrentou momentos aterrorizantes com as agressões que sofreu por parte dos seguranças de um evento em Friburgo, no Rio, na noite dessa quinta-feira, 12 de outubro. Ele é DJ, mas pediram para tocar em um volume muito baixo, que não dava pra alcançar o público de 3 mil pessoas.

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O ex de Antonia Fontenelle então parou de tocar. No entanto, os seguranças foram tentar tirá-lo do palco com várias agressões físicas. Na internet, Verônica Costa, mãe do rapaz e vereadora no Rio de Janeiro, se manifestou sobre as agressões sofridas pelo filho.

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“Indignação. Isso que resume meu sentimento como mãe. Está na hora de darmos um basta nessa covardia. Poderia está aqui lamentando a morte do meu filho, mas, graças a Deus, ele está bem. E quantas mães perdem seus filhos por marginais e covardes? Eles iriam matar meu filho. Por isso venho declarar a vocês que não vou atrás da justiça pelo filho mas pelo filhos de vocês também”, disse a funkeira ao compartilhar o vídeo do filho sendo expulso do palco a força por seguranças.

“Acionei meu advogado Gustavo Texeira para que esses marginais fiquem atrás das grades por muito tempo. Já pararam pra pensar em quantas pessoas eles bateram ou até mesmo mataram por pura covardia?! Isso não pode ficar assim. Infelizmente não estamos seguros. Tenho certeza que minhas orações não são em vão, meu filho teve livramento de Deus. Denuncie. Justiça existe!”, finalizou a mãe.

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Confira o desabafo e relato de Jonathan Costa:

Até agora, assistindo a esse vídeo, não consigo acreditar no tamanho da discriminação e violência que eu passei ontem à noite em Friburgo. Fui agredido em cima do palco, fazendo o meu trabalho! Um pai de dois filhos, que sai para trabalhar, e não sabe se volta pra casa. Assim que chegamos ao evento de ontem, os contratantes pediram para que eu tocasse num volume um pouco mais baixo, quase som ambiente – só depois eu fiquei sabendo que era porque o alvará do evento só valia até as 2h da manhã. Eram 3.000 pessoas cantando comigo, que foram ali para me ver tocar…E eu tive que parar o som porque não alcançava todo mundo e com o passar da apresentação eles iam abaixando cada vez mais. Não era a apresentação que o público esperava e nem a metade do que é show. Foi quando eu avisei ao público que iria parar de tocar, mas ficaria ali com eles até o final do horário da apresentação, em respeito a eles. Eu sugeri que, já que não teve apresentação, que eles poderiam reivindicar o valor pago no ingresso. Foi quando OS SEGURANÇAS vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe, vieram pra matar. Quase me mataram! O público começou a gritar “Não à agressão”, a jogar gelo nos homens que me agrediam e minha equipe e alguns até subiram no palco para tentar me defender. Foi uma covardia! Só parou porque um policial militar chegou a tempo, me reconheceu e deu a ordem para me soltarem. Se a polícia militar não estivesse na redondeza para efetuar o mandato do alvará de som, poderia ter acontecido coisa pior. Senti a morte chegar… Depois de passar por um momento tão feliz de reconhecimento internacional do nosso funk há uma semana num evento importante em Paris, tenho que passar uma situação dessa aqui no nosso país. Fui discriminado por ser FUNKEIRO. Me agrediram na frente de mais de 3.000 pessoas por eu ser DJ de FUNK. E não sei o que mais me revolta: ser agredido fazendo o meu trabalho ou ser desvalorizado no único lugar do mundo que deveria ter respeito e orgulho de sua cultura. #semviolencia #funkécultura #JonJonOBAILE

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Uma publicação compartilhada por Jonathan Costa (@jonathancostaoficial) em

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Aloizio Júnior ingressou na faculdade de Direito, mas é encantado por Medicina e hoje em dia é um vestibulando. Falar sobre TV sempre foi um hobby e faz isso desde 2008. Atento sobre todas as novidades no mundo da TV, entrou para a equipe do TV Foco em agosto de 2012.

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