
Maitê Proença e Daniela Albuquerque (Foto: Divulgação)
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Nesta quinta-feira, 29 de março, o programa Sensacional da RedeTV! exibiu uma entrevista exclusiva realizada com Maitê Proença. A apresentadora Daniela Alburquerque teve um bate-papo com a atriz e conversou sobre diversos assuntos dentre eles religião que gerou certa polêmica.
Maitê Proença revelou para o programa que não segue nenhuma igreja. “Não acredito em religiões nem siglas, nessas coisas que estão dividindo o Brasil, nessas polaridades. As pessoas se matam por isso. São um conjunto de regras que não podem mudar, não tem nada a ver com o sagrado”, contou ela.
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Além desse assunto, a atriz aproveitou e falou sobre casamento. Ela disse que muitas uniões podem durar anos, assim como podem acabar em questão de meses. “Não tem receita. A gente vai entendendo com o tempo que não pode levar as coisas a ferro e fogo, que há concessões que devem ser feitas de ambos os lados”, disse.
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A atriz contou que com o passar dos anos suas opiniões foram mudando. “O mundo mudou completamente. A gente tem outra rotina, é tudo diferente. O tempo virou um luxo, ninguém tem. E eu também acho que mudei bastante, acho que de dez em dez anos eu mudo. Olho para trás e falo: ‘Nossa, eu pensava aquilo, né? Pois não penso mais'”, revelou.
MAITÊ PROENÇA DESABAFA SOBRE SITUAÇÃO DO BRASIL
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A atriz Maitê Proença deu uma entrevista ao Morning Show da Jovem Pan na manhã desta segunda (19). Ela foi questionada sobre o que a deixa pra baixo. “O Brasil está em um momento deprê e isso me afeta particularmente, com 14 anos eu comecei a viajar pelo Brasil e antigamente eu via nos lugares mais isolados do Brasil, gente com lepra, e em miséria deplorável, e hoje eu vejo na porta da minha casa no Rio de Janeiro”, comenta.
“Viver em um país com tantas possibilidades como o nosso, a gente mora em um país que tem tudo, uma gente criativa que nasce com graça e humor, como ter bom humor diante das circunstâncias que nos colocaram? Eu acho que as pessoas depreciam a educação no Brasil porque não sabem o valor que tem. A única ferramenta para você mudar um país em pouquíssimas gerações é a educação, não existe outra”, opina.
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“Primeiro aproxima a pessoa com discurso afetuoso, eu acho que essa agressividade, isso tudo é tão imaturo, é tão bobo, e é isso que desmerece a discussão [sobre o femininsmo]. Por isso que eu gosto da mulher de Bath [peça que está realizando], por isso que este texto sobrevive há 600 anos, porque não é raso, porque esse tipo de comportamento é raso, é bobo, vai cair e daqui a pouco todo mundo já se deu conta, mas o discurso da mulher de Bath é de coisas que ainda precisam ser discutidas”, diz.