
Maitê Proença (Foto: Reprodução)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A atriz Maitê Proença deu uma entrevista ao Morning Show da Jovem Pan na manhã desta segunda (19).
Ela foi questionada sobre o que a deixa pra baixo. “O Brasil está em um momento deprê e isso me afeta particularmente, com 14 anos eu comecei a viajar pelo Brasil e antigamente eu via nos lugares mais isolados do Brasil, gente com lepra, e em miséria deplorável, e hoje eu vejo na porta da minha casa no Rio de Janeiro”, comenta.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Após Gleici enfrentar novo paredão no BBB18, mãe da sister faz apelo na web
“Viver em um país com tantas possibilidades como o nosso, a gente mora em um país que tem tudo, uma gente criativa que nasce com graça e humor, como ter bom humor diante das circunstâncias que nos colocaram? Eu acho que as pessoas depreciam a educação no Brasil porque não sabem o valor que tem. A única ferramenta para você mudar um país em pouquíssimas gerações é a educação, não existe outra”, opina.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● CNN Brasil entrevista integrantes do Antifas, público detona e lembra escândalo do Domingo Legal: “Fake”
● Geraldo Luís espanta com relato sobrenatural e vê a morte de perto: “Um braço me pegou”
● Diretor da Globo perde a paciência com fracasso das novelas e conflito é armado: “Fod*-se a audiência”
Além disso, a atriz foi questionada sobre o que os movimentos feministas agradam e o que a desagradam. “Não vou ficar particularizando porque a gente sabe o que é fútil, o que é leviano, e o que de fato deveria ser discutido, há excessos mas eu acho meio bobo ficar discutindo com quem já concorda com a gente”, declara.
“Primeiro aproxima a pessoa com discurso afetuoso, eu acho que essa agressividade, isso tudo é tão imaturo, é tão bobo, e é isso que desmerece a discussão [sobre o femininsmo]. Por isso que eu gosto da mulher de Bath [peça que está realizando], por isso que este texto sobrevive há 600 anos, porque não é raso, porque esse tipo de comportamento é raso, é bobo, vai cair e daqui a pouco todo mundo já se deu conta, mas o discurso da mulher de Bath é de coisas que ainda precisam ser discutidas”, diz.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE