Falência múltipla de órgãos e câncer: As mortes mais desoladoras do elenco de Malhação até hoje

Malhação deixou a programação diária, mas marcou gerações no fim da tarde com várias temporadas

O último episódio de Malhação foi exibido no dia 3 de abril de 2020, na Globo, no período da pandemia. Desde então, a emissora deixou em aberto se a série foi realmente encerrada ou se futuramente poderá ganhar uma continuação.

Até lá, o público ainda pode acompanhar as antigas temporadas no Viva ou no Globoplay, lembrando dos vários personagens icônicos que foram descobertos na trama. Dentre eles, a Olga Pratta, de Nair Bello, na primeira edição, exibida originalmente em 1996.

Nair Bello morreu aos 75 anos por causa da falência múltipla dos órgãos (Foto: Reprodução)

Pouco mais de uma década depois do trabalho, em 2007, a artista morreu por causa da falência múltipla de órgãos, aos 75 anos de idade. Mas ela não foi a única.

Renata Fronzi, atriz de Malhação, morreu por complicações da diabete (Foto: Reprodução)

Renata Fronzi apareceu na segunda temporada, em 1997. Parte do elenco de apoio da série adolescente, ela deu vida para Jasmin na história. Em 2008, depois de outros tantos papéis, ela morreu por complicações da diabete. Assim como Nair Bello, a famosa também sofreu uma falência múltipla de órgãos aos 82 anos de idade.

Cidinha Milan morreu aos 70 anos, vítima de câncer (Foto: Reprodução)

Entre 2006 e 2007, Cidinha Milan interpretou Rosa em Malhação. Depois disso, ela fez alguns trabalhos no SBT e outras novelas da Globo, mas, em 2018, aos 70 anos de idade, morreu vítima de um câncer. Luís Gustavo, que deu vida ao Heitor Laroche na ficção, morreu da mesma doença, em 2021. Até hoje, eles são lembrados por parte do público.

Luís Gustavo precisou abandonar o elenco de Malhação para tratar a saúde, mas não resistiu e morreu por causa de um câncer (Foto: Reprodução)

O que está acontecendo com a Globo?

Apesar do prejuízo em 2022, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes da TV. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.