Médica de Maníaco do Parque na prisão traz relato inédito sobre encontro com ele: “Mato a senhora agora”

Médica que estudou o perfil psicológico do serial killer, detalha o incidente ocorrido durante uma entrevista com o assassino na Penitenciária de Itaí.
O caso de Francisco de Assis, Maníaco do Parque, é amplamente discutido pela sociedade, uma vez que existe uma forte e crescente possibilidade dele ser solto.
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Afinal de contas, além de todos os crimes hediondos cometidos por ele que marcaram a história do país, novas revelações sobre o comportamento do serial killer dentro do sistema prisional intensifica a preocupação com sua soltura.
Falando nisso, a equipe especializada em crimes do TV Foco, através de informações divulgadas pelo portal Metrópoles, trás um relato chocante e brutal da psiquiatra Hilda Morana, especialista em psicopatia.
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Durante sua participação em um podcast, ela afirmou que Francisco de Assis havia tentado estrangulá-la em uma entrevista na Penitenciária de Itaí.
Veja abaixo os principais pontos da matéria:
- Detalhes do Ataque;
- Perfil Psicológico e Avaliação
Perigoso acima da média
De acordo com o portal mencionado, Hilda Morana, enquanto desenvolvia sua pesquisa sobre o perfil psicológico de psicopatas, teve contato direto com diversos outros detentos, além do Maníaco do Parque.
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Durante as entrevistas, a segurança era uma preocupação constante devido à natureza violenta dos criminosos.
No caso de Francisco de Assis, a psiquiatra relata que, mesmo com a presença de um agente penal, o serial killer aproveitou um momento de descuido para tentar agredi-la.
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Logo no inicio da entrevista, o criminoso reclamou do barulho no ambiente e pediu à psiquiatra que fechasse a porta.
Embora alertada pelo agente penal sobre os riscos de permanecer a sós com o detento, Hilda decidiu atender ao pedido.
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Assim que fechou a porta, Francisco avançou sobre ela, pressionando-lhe o pescoço com ambas as mãos e ameaçando: “E se eu mato a senhora agora?”
Felizmente, Hilda conseguiu afastar as mãos do agressor e afirma que ele não quis mata-la de verdade, apenas chamar a sua atenção:
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“Ele não queria me matar. Era uma tentativa de chamar atenção”.
Em sua tese de doutorado, Hilda concluiu que Francisco de Assis apresenta um “transtorno persistente de personalidade, com elevadíssima periculosidade”.
Por fim, a psiquiatra alertou sobre sua possível soltura: “Este indivíduo é mais perigoso que a média e deve ser contido”
Mas, quais as reais chances do Maníaco do Parque ser solto em 2028?
- Conforme exposto pelo portal Veja, no ano de 2019, uma alteração no Código Penal aumentou o limite de cumprimento de pena para 40 anos, aplicável apenas a crimes cometidos após 2020;
- Sendo assim, a pena de Francisco de Assis permanece no limite antigo de 30 anos;
- No entanto, testes psicológicos podem ser aplicados para avaliar seu comportamento;
- Devido a ameaças de reincidência, o Estado considera transferi-lo para um hospital psiquiátrico, mas uma resolução de 2023 prevê o fechamento gradual desses hospitais;
- O que torna o futuro incerto e dependente de uma decisão judicial nos próximos 4 anos.
Para saber mais sobre o Maníaco do Parque, clique aqui*

Hilda Morana (Foto Reprodução/Youtube)

Francisco de Assis, o Maníaco do Parque e Hilda Morana (Foto Reprodução/Montagem/Rolling Stone)

Maníaco do Parque pode ser solto após cumprir os 30 anos de prisão obrigatória (Foto: Reprodução/Internet)
Conclusões finais:
Em suma, a psiquiatra Hilda Morana, especialista em psicopatia, relatou uma tentativa de estrangulamento por parte do serial killer Francisco de Assis, conhecido como Maníaco do Parque, durante uma entrevista na Penitenciária de Itaí.
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.