Médicos explicam o que aconteceu em caso raro de perda de bebê de Tati Machado após 8 meses

Tati Machado, jornalista da Globo, estava na fase final da gestação, mas notou a falta de movimentos da criança e precisou ser internada.
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Tati Machado estava na fase final da gravidez (Foto: Instagram)

Jornalista estava na fase final da gestação, mas notou falta de movimentos da criança e precisou ser internada

Tati Machado deu uma notícia triste ao público, nesta terça-feira, dia 13. Em uma nota divulgada por sua equipe, a apresentadora da Globo, de 33 anos, anunciou que perdeu o bebê que estava esperando.

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Segundo os representantes, a famosa estava de 8 meses e não tinha enfrentado nenhum problema com a gravidez. Mas, já na reta final, percebeu a ausência de movimentos na barriga e precisou ser internada. Lamentavelmente, a criança estava sem batimentos cardíacos.

A jornalista esperava por Rael, da relação com o diretor de fotografia Bruno Monteiro. “Diante da situação, Tati precisou passar pelo trabalho de parto, um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados”, disse a equipe.

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Tati Machado comunicou a perda do bebê através de sua equipe, após a internação (Foto: Divulgação)

Afinal, o que aconteceu?

Em conversa com a coluna Gente, da revista Veja, a médica ginecologista obstetra, CEO da Clínica Aphetus Tocantins, Karla Mazzini, explicou a situação com mais detalhes. “São eventos raros, mas extremamente dolorosos”, declarou.

“Mesmo com um pré-natal considerado adequado, que inclui pelo menos seis consultas médicas ao longo da gestação, além de exames laboratoriais e de ultrassonografia regulares, algumas complicações podem surgir de forma silenciosa ou repentina, levando a desfechos trágicos”, explicou.

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Segundo a profissional, entre as principais causas, estão alterações placentárias, como o descolamento prematuro da placenta ou a insuficiência placentária, que comprometem o fluxo de oxigênio e nutrientes para o bebê. “Podem ser assintomáticas e se instalar rapidamente”, acrescentou a médica.

“Doenças hipertensivas da gestação, como a pré-eclâmpsia, que afetam diretamente a saúde placentária e fetal, diabetes gestacional não controlado, que pode levar a alterações no crescimento e bem-estar do bebê, e as trombofilias, que merecem atenção especial”, alertou às outras mães.

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O bebê de Tati Machado estava sem batimentos cardíacos, já na fase final da gestação (Foto: Instagram)

Conclusão

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Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

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