Que tal começar 2024 com grana extra? Novo pagamento é liberado e você precisa saber se tem direito
Vamos combinar: embora o pagamento do décimo terceiro salário ajude a aliviar o orçamento que fica mais comprometido por conta das despesas extras de fim e começo de ano, seria ótimo contar com essa grana a mais em outros momentos, né?
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Via de regra, os empregadores podem dividir o pagamento desse dinheiro em duas datas pré-determinadas, mas necessariamente precisam pagar:
- A primeira parcela do décimo terceiro até dia 30 de novembro;
- A segunda parcela do décimo terceiro até dia 20 de dezembro.
Logo, é comum ouvir alguém falando que está ‘quebrado’ em outras situações que, em geral, também resultam em despesas maiores, como páscoa e carnaval.
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Afinal, não há benefício algum para ‘turbinar’ as finanças nesses momentos.
Para lidar com isso, investidores têm utilizado o que pode ser chamado de ‘14º salário da Receita Federal’. Mas, hoje, a maior parte dos brasileiros nem sabe do que se trata.
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’14° salário’ da Receita Federal liberado em 2024 (Reprodução: Montagem TV Foco)
O que é o 14º salário da Receita Federal?
Em resumo, o ‘décimo quarto salário da Receita Federal’ é um valor destinado a brasileiros que:
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- Possuem salário igual ou superior a R$ 2.112
- Realizam a declaração completa do imposto de renda
- Investem em previdência privada do tipo PGBL
Apesar do nome não passar de uma alusão, os depósitos são bem reais.
Esse ano, por exemplo, um brasileiro recebeu mais de R$ 13 mil do órgão apenas por conhecer os ‘macetes’ necessários para fazer a solicitação.
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Na prática, é como se ele tivesse deixado de pagar R$2.500 para receber um ‘pix de R$ 13.601,88’ graças ao processo de restituição do imposto de renda. Somando o que ele deixou de gastar com o que ganhou, dá mais de R$ 16 mil.
Segundo o Money Times, n lógica é a seguinte: ao deixar parte do patrimônio aplicado em um plano de previdência da modalidade PGBL, é possível receber de volta até 3,3% de tudo o que foi ganho no ano anterior.
Aplicativo da Receita Federal (Reprodução/internet)
Então, imagine, por exemplo, que alguém pagou uma determinada quantia de IR em um ano, mas, após a declaração anual de ajuste, tenha que fazer um novo desembolso.
Se essa pessoa investisse em PGBL, a base de cálculo seria ajustada, reduzindo o valor devido ao Fisco e possibilitando que este contribuinte receba uma restituição da Receita Federal em vez de precisar pagar imposto.
