Como é de conhecimento, faturamento é um fato, que além da audiência, mantém um programa no ar. E se depender dele, o “Mulheres”, da TV Gazeta, terá vida longa. A atração é um dos programas da TV Aberta brasileira que mais faturam proporcionalmente.
Com quase quatro horas de duração, o vespertino distribuiu melhor seus merchans. Na média, dá um a cada dez minutos, que ocupam uma hora de programa por dia. É o que mostra o levantamento feito pelo jornalista Daniel Castro.
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Por apresentar uma atração de uma emissora regional e de audiência menor, Catia Fonseca, que comanda o programa, tem rendimentos, digamos, mais modestos. Ela cobra de R$ 300 a R$ 500 de cachê por ação, dependendo da negociação e do volume. Seus testemunhais rendem pelo menos R$ 30 mil por semana ou R$ 120 mil por mês.
No “Mulheres”, Catia faz questão de mostrar que anuncia qualquer tipo de negócio. Para ela, diferentes tipos de anunciantes proporcionam novas descobertas em relação a produtos e até mesmo viagens. Apesar dos vários merchandising, ela não considera o volume excessivo.
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“Acho que a televisão, mais do que nunca, precisa cobrir seus custos gerais, e sou só uma peça para que a emissora consiga alcançar suas metas. Me orgulho muito disso”, afirma.
Vale lembrar que outra apresentadora que fatura bastante e que também comanda um programa diário nas tardes é Sônia Abrão. Cada vez que levanta de sua cadeira para “falar de coisa boa”, como ela se refere aos merchandisings, Sonia fatura entre R$ 1.000 e R$ 2.000, segundo uma fonte na RedeTV!. No final do dia, embolsa pelo menos R$ 20 mil (ou R$ 10 mil por hora). A cada semana, engorda a conta bancária em R$ 100 mil, que gera R$ 400 mil por mês.
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