Mesmo fora do ar, “A Força do Querer” será homenageada em especial de fim de ano

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

04/11/2017 9h06

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Isis Valverde (Foto: Divulgação/GShow)

Isis Valverde (Foto: Divulgação/GShow)

A novela “A Força do Querer” já chegou ao fim na Globo, mas será lembrada em um especial de fim de ano tradicional da emissora: o “Roberto Carlos Especial”, que sempre vai ao ar na semana do natal e desta vez não será diferente.

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Ele vai repetir a homenagem que fez em 2012 à novela “Salve Jorge”, com a música “Esse Cara Sou Eu”, cantando o hit “Sereia”, que embalava as cenas de Ritinha, interpretadas por Isis Valverde. No especial, a atriz será uma das convidadas.

Roberto Carlos (Foto: Globo/Pedro Curi)

Roberto Carlos
(Foto: Globo/Pedro Curi)

A informação é da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. Vale lembrar que a “sereia” da vida real, que inspirou a personagem, se revoltou com a Globo após se sentir traída. Milena Ferraz declarou estar decepcionada com os rumos da trama.

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“Foi uma grande desilusão. Achei que a autora não teve respeito pela nossa história, não levou minha história a sério. Fiquei chateada, com um sentimento de traição, de injustiça. Esperava muito mais, trabalhei muito nesta novela”, afirmou ao UOL.

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“Às vezes, até doente e no final fiquei bastante chateada com o que aconteceu. Fui pro Rio, passei meses ajudando a Isis a mergulhar, como ser uma sereia, como pensar como sereia. E no final não vi esse trabalho ser reconhecido por elas“, completou.

“A festa de lançamento da novela foi só do tema sereia. Ela seria a personagem principal. Só que ficou tão sem conteúdo que ela nadou, nadou e morreu na praia. Ela acabou virando uma coadjuvante. Deu a impressão que ela foi jogada nas outras tramas para aparecer mais porque não tinha mais o que contar dela. Não tem uma trama boa ali, algo que prenda o público como aconteceu com a Jeiza, a Bibi, a Ivan“, disparou.

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“Acho a Ritinha muito rasa, o que é um paradoxo. Para ser sereia, você tem que ter profundidade, é o mínimo. Sereia não gosta de coisa rasa. Só fica falando ‘égua’, não sabe falar uma frase sequer… A gente não viu nenhum lado  ambiental nela. Só no começo, ela tinha aquela ligação com os botos que foi muito pouco explorado e pronto, acabou“, completa.

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Twitter: @luccasmeddeiros Contato: lucasmedeirospaiva@gmail.com

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