Mesmo fora do ar, “A Força do Querer” será homenageada em especial de fim de ano


Isis Valverde (Foto: Divulgação/GShow)
A novela “A Força do Querer” já chegou ao fim na Globo, mas será lembrada em um especial de fim de ano tradicional da emissora: o “Roberto Carlos Especial”, que sempre vai ao ar na semana do natal e desta vez não será diferente.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ele vai repetir a homenagem que fez em 2012 à novela “Salve Jorge”, com a música “Esse Cara Sou Eu”, cantando o hit “Sereia”, que embalava as cenas de Ritinha, interpretadas por Isis Valverde. No especial, a atriz será uma das convidadas.

Roberto Carlos
(Foto: Globo/Pedro Curi)
A informação é da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. Vale lembrar que a “sereia” da vida real, que inspirou a personagem, se revoltou com a Globo após se sentir traída. Milena Ferraz declarou estar decepcionada com os rumos da trama.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Foi uma grande desilusão. Achei que a autora não teve respeito pela nossa história, não levou minha história a sério. Fiquei chateada, com um sentimento de traição, de injustiça. Esperava muito mais, trabalhei muito nesta novela”, afirmou ao UOL.
+ Ator se destaca e “evolui” de papel em “Deus Salve o Rei”
NOTÍCIAS DE PARCEIROS
“Às vezes, até doente e no final fiquei bastante chateada com o que aconteceu. Fui pro Rio, passei meses ajudando a Isis a mergulhar, como ser uma sereia, como pensar como sereia. E no final não vi esse trabalho ser reconhecido por elas“, completou.
“A festa de lançamento da novela foi só do tema sereia. Ela seria a personagem principal. Só que ficou tão sem conteúdo que ela nadou, nadou e morreu na praia. Ela acabou virando uma coadjuvante. Deu a impressão que ela foi jogada nas outras tramas para aparecer mais porque não tinha mais o que contar dela. Não tem uma trama boa ali, algo que prenda o público como aconteceu com a Jeiza, a Bibi, a Ivan“, disparou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ No próprio “Vídeo Show”, Angélica comenta sua volta ao programa: “Estava com saudade real”
“Acho a Ritinha muito rasa, o que é um paradoxo. Para ser sereia, você tem que ter profundidade, é o mínimo. Sereia não gosta de coisa rasa. Só fica falando ‘égua’, não sabe falar uma frase sequer… A gente não viu nenhum lado ambiental nela. Só no começo, ela tinha aquela ligação com os botos que foi muito pouco explorado e pronto, acabou“, completa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
NOTÍCIAS DE PARCEIROS