“Meu limite foi atingido”, Sikêra Jr. faz desabafo após confusão e confirma: “Me aguardem”

O jornalista postou uma indireta ao momento em que está vivendo

Sikêra Jr. viu sua vida desmoronar depois de ter uma fala homofóbica durante o Alerta Nacional. O jornalista perdeu dezenas de patrocinadores e pode estar prestes a perder seu emprego.

Dessa forma, o jornalista resolveu surgir em suas redes sociais neste domingo (18) para publicar uma indireta pra lá de direta ao momento em que está vivendo.

“Meu silêncio diz muita coisa, porque normalmente eu sou do tipo de pessoa comunicativa, que briga, que chora, que brinca, faz palhaçada, pede desculpas e faz de tudo para as coisas se resolverem. Mas se eu chegar no ponto de me calar e ficar distante, meu limite foi atingido”, explodiu o jornalista na imagem.

Como se isso não bastasse, Sikêra Jr. expôs seu desabafo na legenda: “Me aguardem”, escreveu ele, que decidiu bloquear os comentários para não criar ainda mais polêmicas.

Mensagem compartilhada por Sikêra Jr. (Reprodução)

DEMISSÃO

Para quem não sabe, desde que a declaração homofóbica de Sikêra Jr. explodiu, muito se questiona sobre o futuro do jornalista na RedeTV.

Sendo assim, o que se sabe é que a emissora de Osasco estaria procurando uma brecha no contrato para não pagar uma dívida milionária com a rescisão.

Para a felicidade da RedeTV, uma cláusula teria sido encontrada e, agora, está nas mãos da justiça decidir qual será o futuro do jornalista, que pode ser demitido a qualquer momento. A informação, para quem não sabe, foi dada pelo site Metrópoles pela jornalista Carla Bitteconurt.

“Não caberá qualquer ônus à RedeTV! se a transmissão do programa não puder ser efetuada por: determinação ou questionamento causado por conflito entre o conteúdo do programa e as normas vigentes, determinações dos órgãos legais competentes ou disposições firmadas com terceiros, ainda que posteriormente a este contrato”, diz o contrato.

O processo poderá ser validado devido aos processos que Sikêra Jr responde pela Aliança Nacional LGBTQIA+ e o Ministério Público Federal, uma vez que eles decretam a suspensão do programa pela justiça.